“Reconhecimento pelo trabalho que se tentou fazer e que se conseguiu desenvolver neste ano”. Disse ainda, dirigindo-se a Flávia, que esse reconhecimento se deve à junção de pessoas que gostam de trabalhar por Brasília.
Lado a lado
Estavam na festa, lotada, parlamentares do Distrito Federal e colegas de Flávia Arruda no ministério, como Tarcísio Gomes de Freitas, da Infraestrutura, Marcelo Queiroga, da Saúde, e Gilson Machado, do Turismo, que deu uma canja no final. O dono da casa, o ex-governador José Roberto Arruda ficou todo o tempo ao lado de Ibaneis (foto)
Aclamação
Dirigindo-se aos presentes, Flávia citou cada uma das autoridades presentes, vários amigos e, no final, disse que faria um agradecimento especial a uma pessoa “que vocês não conhecem, mas eu vou apresentar”, apontando para José Roberto Arruda. Foi uma aclamação geral. Flávia disse que quase todos os dias ela é que apaga as luzes do Palácio do Planalto, como a última a sair, mas que só consegue fazer o seu trabalho porque Arruda lhe dá suporte. Disse ainda que a relação deles é de “parceria e cumplicidade”.
Seria possível?
Clima de tensão e agito na Câmara Legislativa. Tudo por conta de informações que estão circulando intensamente sobre inquérito relativo a flagrante de rachadinhas em dois gabinetes de deputados distritais. Não se sabem os nomes – aliás, nem se sabe se o inquérito existe mesmo. Mas por alguma razão a apreensão se generalizou.
Nova fórmula
Entrou em fase decisiva, na Comissão de Seguridade Social da Câmara dos Deputados, a avaliação do projeto de lei 2219 de 2015, que cria o décimo terceiro salário para beneficiários do Bolsa Família – que foi extinta para dar lugar ao novo Auxílio Brasil. A relatora, a deputada federal brasiliense Paula Belmonte, do Cidadania, passou a trabalhar para garantir o benefício para quem estará inserido no Auxílio Brasil. A medida, acredita a deputada, pode movimentar a economia e aquecer o comércio no período pós-pandemia.
Parto em Braille
O deputado distrital Hermeto apresentou projeto para garantir à gestante que tenha deficiência auditiva a assistência de um intérprete da Língua Brasileira de Sinais, LIBRAS. Esse intérprete, fornecido pelo próprio estabelecimento público de saúde deverá acompanhar a consulta pré-natal e, depois, o trabalho de parto no âmbito do Distrito Federal. Se aprovado, o projeto determinará a abertura de concurso para preenchimento de vagas de intérprete de LIBRAS a serem criadas nas unidades de saúde do Distrito Federal.