A proposta de reforma de segurança pública feita pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, já fez água. É que ele previa uma distribuição confusa entre os papéis de União, estados, municípios e Distrito Federal.
Na capital, foi rejeitado de imediato pela vice-governadora Celina Leão. Ela se referiu ao caso do pai de um menino autista que todos os dias ia buscar refeição no restaurante popular. Foi assassinado por um morador de rua.

Como podemos tolerar algo como isso? Perguntou ela, durante um curso dirigido a policiais que procura ressignificar seu trabalho, combater o machismo e conduzir um curso de capacitação.