O PP entrou na briga pelo passe dos três distritais que deixarão partidos inviabilizados pelo resultado da eleição passada.
O MDB saiu à frente, mas Rogério Morro da Cruz, que já deixou formalmente o PMN, passou a conversar também com o PP.
O mesmo vale para a dra Jane Klébia, que ainda permanece no Agir, mas sabendo que sairá a curto prazo.
O PP quer se reforçar para a próxima eleição, em que sua atual presidente Celina Leão será, muito possivelmente, a cabeça de chapa. Republicanos e União Brasil também estão no jogo, mas com menos cacife.
Nova aposta
Na eleição passada o PP brasiliense já apostou em um reforço substancial na véspera da eleição. Filiou três ex-deputados federais bem votados – Rogério Rosso, Ronaldo Fonseca e Rôney Nemer – além de um distrital, José Gomes, com forte financiamento.
Foi um desastre. Rosso e Fonseca ficaram muito abaixo da expectativa, sem repetir as performances anteriores.
Rôney e Gomes se saíram melhor, mas não obtiveram votos suficientes para puxar a legenda, que acabou sem eleger nenhum deputado federal e fez só dois distritais. Agora é começar tudo de novo.