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Do Alto da Torre
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Narrativa sob medida

Bia Kicis afirma que “mesmo após a prisão dos mandantes da execução da vereadora [Marielle], a esquerda insiste em questionar sobre os mandantes”

Eduardo Brito

25/03/2024 19h05

Foto: Câmara-RJ

A deputada brasiliense Bia Kicis, sempre ela, postou uma acusação especial relativa ao caso Marielle. Diz que, “mesmo após a prisão dos mandantes da execução da vereadora do Rio de Janeiro, a desonesta esquerda insiste em questionar sobre os mandantes do crime”.

Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados

A razão é uma só, diz Bia Kicis: ela quer uma autoria sob medida que caiba em sua narrativa. Os assassinos apontados não ajudam nesta empreitada. Ou seja, fatos e provas são detalhes desimportantes e importante é só a narrativa.

Bia se refere a acusações de que, por ter ocorrido quando estava em comando no Rio o general Braga Netto, posteriormente candidato a vice, o crime teria alguma impressão digital da família Bolsonaro.

Luta contra a violência de gênero

Já para a senadora Leila Barros estes têm sido dias marcantes “na busca por justiça que acompanhamos nos últimos seis anos”, disse ela na sessão de 200 anos do Senado.

As prisões dos suspeitos de serem os mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, para ela, representam “uma vitória na luta contra a violência política de gênero, que conduziu meu alívio e minha confiança renovada na capacidade de nossas instituições e investigadores da Polícia Federal”.

Leila manifestou sua expectativa de que a Justiça continue seu curso até que todas as respostas sejam encontradas e todos os responsáveis enfrentem as consequências de seus atos.

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