Começou a tramitar na Câmara Legislativa projeto do distrital Roosevelt Vilela que proíbe terminantemente a participação de crianças em paradas LGBTQIA+ e eventos similares.
O projeto define como paradas LGBTQIA+ e eventos similares todos os movimentos realizados pela comunidade LGBTQIA+ que visem incentivar e divulgar suas bandeiras ideológicas, como manifestação a respeito de orientação sexual ou ideologia de gênero.
Para Roosevelt, toda criança até 12 anos tem assegurada, na legislação e na própria Constituição, o direito à dignidade, ao respeito, colocando-os a salvo de toda forma de negligência e exploração. Esse é o ponto.
Roosevelt observa que as Paradas do Orgulho Gay inicialmente cumpriram função importante quando eram realizadas com o intuito de expor a liberdade sexual de todos através da conscientização da população em geral dos problemas sofridos por esta comunidade, mostrando o orgulho dos seus estilos de vida.
“Contudo”, ressalva, “observamos nos dias atuais a desvirtuação deste importante movimento social, no qual a vulgarização e a agressão às famílias tradicionais, religiões, aqueles de opiniões políticas diferentes e, principalmente, a erotização precoce de crianças e adolescentes são as bandeiras mais expostas”. Por isso, diz o distrital, “é necessário condenar e proibir que neles sejam utilizadas as imagens de crianças”.