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Do Alto da Torre
Do Alto da Torre

Mais de 500 mil lesados em golpes

O deputado é autor do projeto de lei que regulamenta a criptoeconomia no Brasil e, a partir daí, defende a adesão governamental da Web 3.0, ligada a esses ativos

Eduardo Brito

15/11/2022 5h00

Atualizada 14/11/2022 22h23

Foto: Shutterstock

O fim da burocracia proporcionado pela chamada criptoeconomia deverá reduzir tanto a necessidade de cartórios quanto das autoridades bancárias, previu o deputado Áureo Ribeiro em painel no espaço MetaMundi Xperience.

O deputado é autor do projeto de lei que regulamenta a criptoeconomia no Brasil e, a partir daí, defende a adesão governamental da Web 3.0, ligada a esses ativos.

Áureo admite que, a princípio, a regulamentação foi muito malvista pelo mercado, mas a resistência diminuiu e a previsão é de que o projeto seja aprovado ainda este ano.

Ele lamenta, porém, a existência, no setor, de empresas piratas que se aproveitam da falta de conhecimento da população para transacionar de forma correta os criptoativos.

“Mais de 500 mil pessoas foram lesadas pelos golpes no Brasil”, admite. Para o deputado, “o que queremos é que se possa saber com quem se está transacionando”.

Cãozinho na tribuna

Reeleito, o distrital Daniel Donizet levou seu cachorrinho para a Câmara Legislativa.

Comemora a aprovação de 16 leis em defesa dos animais do Distrito Federal, como a castração com o objetivo de diminuir os maus tratos e o abandono de cães e gatos.

Quer agora aprovar outro projeto, esse para os bichanos, proibindo que sejam retiradas suas garras. Seria interessante saber quem vai fiscalizar.

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