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Do Alto da Torre
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Janja constitucionalista

Para Janja, houve quebra da institucionalidade por não se manter a política de redução da desigualdade implementada por Lula em seu primeiro governo

Eduardo Brito

13/03/2024 22h17

A socióloga Rosangela da Silva, a Janja), optou por uma nova tese institucional ao falar nas Nações Unidas. Durante a 68ª Sessão da Comissão sobre a Situação da Mulher da Organização das Nações Unidas (ONU), Janja informou que o Brasil teve uma interrupção da sua democracia durante os seis anos que antecederam a nova posse do presidente Lula.

Essa interrupção ocorreu entre 2016 e 2022. “O Brasil teve uma interrupção na sua democracia, podemos falar assim. Por seis anos, o Brasil teve um retrocesso nas suas políticas públicas, ou seja, os mais necessitados, os mais vulneráveis e as mulheres deixaram de ser prioridades no governo do Brasil que antecedeu, agora, o terceiro mandato do presidente Lula”, afirmou Janja.

Ela se referia, claro aos governos de Michel Temer (MDB) e Jair Bolsonaro (PL). Não importa que ambos tenham chegado constitucionalmente ao poder, Temer após processo de impeachment da titular, sancionado pelo Legislativo e pelo Judiciário. Bolsonaro eleito pelo voto direto.

Para Janja, houve quebra da institucionalidade por não se manter a política de redução da desigualdade implementada por Lula em seu primeiro governo

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