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Do Alto da Torre
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Iphan sofreu desmanche no governo Bolsonaro

Previsivelmente, Grass traçou um panorama de desmanche. O Iphan, disse ele, “foi um dos órgãos mais atacados pelo governo Bolsonaro”

Eduardo Brito

24/01/2023 7h19

Foto: Iphan

O ex-distrital Leandro Grass fez nesta segunda-feira, 23, seu primeiro balanço da situação do Iphan, cuja presidência assumiu, na única nomeação faturada pelo PV no novo governo Lula.

Previsivelmente, Grass traçou um panorama de desmanche. O Iphan, disse ele, “foi um dos órgãos mais atacados pelo governo Bolsonaro”. Primeiro, com uma mudança arbitrária de estrutura feita por decreto em agosto de 2022.

Depois com um regimento interno publicado no apagar das luzes do governo, já em dezembro de 2022, sem escutar os servidores e que comprometeu fluxos e processos.

“Além da desidratação orçamentária” acrescentou, houve “paralisação de projetos e boas práticas, o desmonte da educação patrimonial e o aparelhamento de áreas finalísticas estratégicas”. Agora é trabalhar retomada.

No momento, completou, “estamos aprofundando a situação real do órgão, restabelecendo as ações estruturantes em parceria com os servidores, melhorando nossa articulação junto a estados e municípios, incrementando nossas fontes de recursos e agindo para fortalecer o patrimônio cultural brasileiro”.

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