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Do Alto da Torre
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Hora de pôr o Congresso para funcionar

Afinal, lembra a senadora, “até o final do ano, teremos votações inadiáveis, como, por exemplo, a do Orçamento da União para 2022”

Eduardo Brito

12/10/2022 8h00

Atualizada 11/10/2022 18h42

Foto: Roque de Sá/Agência Senado

Ex-candidata ao Buriti, a senadora brasiliense Leila Barros avisa que “passado o primeiro turno das eleições gerais, o momento é de o Congresso retomar as deliberações de temas fundamentais para o País”. E é melhor que faça isso o quanto antes.

Afinal, lembra a senadora, “até o final do ano, teremos votações inadiáveis, como, por exemplo, a do Orçamento da União para 2022”.

Se for votado às pressas, pode abrir caminho para todo tipo de distorção. Leila dá ênfase também ao que considera matéria de grande relevância, o projeto de lei nº 68/2017, que define a nova Lei Geral do Esporte.

“Precisamos analisar com cuidado as alterações aprovadas pelos deputados, pois essa legislação será fundamental para o desenvolvimento do esporte nacional”, adverte.

Menos mulheres no Senado

Procuradora Especial da Mulher no Senado, Leila quer que, em conjunto com a bancada feminina, consiga-se a inclusão na ordem do dia pautas de interesse das mulheres.

“Paralelo a esse trabalho de discussão e deliberação sobre projetos importantes, continuaremos cobrando transparência, eficiência e lisura em todas as esferas do poder, além de exigir que as pessoas mais vulneráveis sejam prioridade nas ações dos governantes”, alerta a senadora.

Fica o registro de que a bancada feminina no Senado diminuiu de doze para dez senadoras com as últimas eleições.

Acabam os mandatos, entre outras, da presidenciável Simone Tebet, da ex-ministra Katia Abreu e da recordista de permanência entre as mulheres, Maria do Carmo Alves, de Sergipe, senadora por 24 anos.

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