Ex-candidata ao Buriti, a senadora brasiliense Leila Barros avisa que “passado o primeiro turno das eleições gerais, o momento é de o Congresso retomar as deliberações de temas fundamentais para o País”. E é melhor que faça isso o quanto antes.
Afinal, lembra a senadora, “até o final do ano, teremos votações inadiáveis, como, por exemplo, a do Orçamento da União para 2022”.
Se for votado às pressas, pode abrir caminho para todo tipo de distorção. Leila dá ênfase também ao que considera matéria de grande relevância, o projeto de lei nº 68/2017, que define a nova Lei Geral do Esporte.
“Precisamos analisar com cuidado as alterações aprovadas pelos deputados, pois essa legislação será fundamental para o desenvolvimento do esporte nacional”, adverte.
Menos mulheres no Senado
Procuradora Especial da Mulher no Senado, Leila quer que, em conjunto com a bancada feminina, consiga-se a inclusão na ordem do dia pautas de interesse das mulheres.
“Paralelo a esse trabalho de discussão e deliberação sobre projetos importantes, continuaremos cobrando transparência, eficiência e lisura em todas as esferas do poder, além de exigir que as pessoas mais vulneráveis sejam prioridade nas ações dos governantes”, alerta a senadora.
Fica o registro de que a bancada feminina no Senado diminuiu de doze para dez senadoras com as últimas eleições.
Acabam os mandatos, entre outras, da presidenciável Simone Tebet, da ex-ministra Katia Abreu e da recordista de permanência entre as mulheres, Maria do Carmo Alves, de Sergipe, senadora por 24 anos.