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Do Alto da Torre
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Feridas abertas

Paula acusou o senador de violência política de gênero ao ter agido, segundo ela, de forma truculenta para impedi-la de disputar um cargo majoritário

Eduardo Brito

13/12/2022 5h00

Atualizada 12/12/2022 18h58

Passados quase três meses das eleições, ainda não cicatrizaram as feridas causadas pela disputa do comando da Federação PSDB-Cidadania.

Só para lembrar, durante quase quatro meses a deputada brasiliense Paula Belmonte e o senador Izalci Lucas travaram um combate acirrado pelo controle da federação no âmbito do Distrito Federal, pois ambos disputavam o direito de definir os cargos majoritários na eleição passada.

Paula acusou o senador de violência política de gênero ao ter agido, segundo ela, de forma truculenta para impedi-la de disputar um cargo majoritário. Izalci nega e, como troco, acusa Paula de maltratar idoso, pois tem 64 anos.

Agora, a Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados convidou Paula para relatar sua experiência no painel “Balanço das Denúncias de Violência Política Contra as Mulheres”, no seminário Mulheres nas Eleições 2022.

“Essa pauta não tem partidos nem ideologia. Vamos nos unir para impedir que fatos lamentáveis como esse não voltem a se repetir e que nas próximas eleições as mulheres possam exercer com liberdade e segurança o direito de disputar eleições”, afirma Paula, que deixará a Câmara para assumir uma cadeira de deputada distrital.

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