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Do Alto da Torre
Do Alto da Torre

“Eu prefiro o Senado”

Arquivo Geral

07/04/2017 7h00

Atualizada 06/04/2017 22h17

O nome da Rede para disputar a eleição majoritária do ano que vem, o deputado distrital Chico Leite (Rede) não esconde sua preferência pelo Congresso Nacional. A definição do partido de Marina Silva está expressa em resolução aprovada no fim do ano passado. “A Rede terá candidato a cargo majoritário. Mas não definiu se é ao governo ou ao Senado. Eu mesmo prefiro o Senado, mas vou depender de uma posição da Rede e dos partidos que estejam nessa aliança conosco”, explica, ao reconhecer que ele é o nome da sigla para a disputa.

Em bloco

A composição da sigla com PDT e PV já é certa. “Quando nós formamos o bloco Sustentabilidade e Trabalho na Câmara Legislativa, já demos um sinal para a sociedade e para o meio político de que construímos um campo político, com o pensamento unificado em torno de algumas causas: a ética na política, a fiscalização dos gastos públicos, o combate à grilagem de terra, a luta pelo desenvolvimento sustentável. Nós vamos juntos para a eleição de 2018 e nós temos projeto”, explica o ex-petista.

Mais coincidências

Embora o presidente da Câmara, Joe Valle (PDT), negue qualquer costura para 2018, o deputado Reginaldo Veras (PDT) já cogita o nome dele para disputar o Palácio do Buriti. Vai depender, no entanto, da performance dele no comando da Casa. “Temos mais coincidências de pensamento do que diferenças”, observa Chico Leite, ao falar do bloco partidário.

O celular e o caos

Fica a dica para o Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF): em vez de mensagens educativas genéricas, os painéis eletrônicos ao longo das pistas da capital deveriam conter frases mais imperativas, a exemplo de “Saia do celular!”.

Regras

A Comissão de Fiscalização, Governança, Transparência e Controle da Câmara Legislativa aprovou indicação, proposta pelos deputados Chico Leite (Rede) e Joe Valle (PDT), sugerindo ao governador que estabeleça regras para seleção, indicação e responsabilidades dos membros dos conselhos de administração e fiscal das entidades estatais.

Clap, clap, clap

A Associação dos Oficiais da Reserva Remunerada e Reformados da Polícia e Corpo de Bombeiros Militares do DF (Assor) publicou nota “aplaudindo” a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de que é inconstitucional o direito de greve aos servidores dos órgãos de segurança pública. “O STF sentenciou que o funcionamento pleno dos órgãos da segurança pública no Brasil são fundamentais para a paz e harmonia da nação, bem como para o funcionamento do Estado Brasileiro. Se somos diferentes, se somos essenciais e imprescindíveis necessitamos urgentemente sermos tratados de forma responsável, respeitosa e diferenciada por todos os segmentos sociedade e por todas as estruturas do estado brasileiro”, escreveu a entidade.

R$ 86 milhões

Depois de os empresários da construção civil entrarem com uma representação no Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) para que o Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (PDAF) da educação seja investigado, ontem, o governador Rodrigo Rollemberg citou a ampliação dos recursos na gestão dele, durante o lançamento do programa Criança Candanga. “O PDAF é aquele recurso que vai direto para o diretor da escola para fazer melhorias na escola. E nós tivemos R$ 44 milhões em 2014 e, no ano de 2016, nós executamos R$ 86 milhões, praticamente o dobro do que foi em 2014”, discursou.

Qualificação

O segmento de construção civil questiona a aplicação dos recursos, porque as escolas optam por mão de obra autônoma, em detrimento do que o Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), um dos autores da ação, classifica de mão de obra qualificada.

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