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Do Alto da Torre
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Emoção pura ao definir créditos de carbono

Sem ela, não há como participar de negociações internacionais, que exige fórmulas legais capazes de conversar umas com as outras

Eduardo Brito

30/08/2023 19h06

Foto: Pedro França/ Agência Senado

Presidente da Comissão de Meio Ambiente do Senado, a brasiliense Leila Barros prevê que até o final de setembro estará aprovado o projeto de lei que regulamenta o Mercado Brasileiro de Redução de Emissões, definindo a legislação brasileira básica para créditos de carbono.

Sem ela, não há como participar de negociações internacionais, que exige fórmulas legais capazes de conversar umas com as outras.

Relatora do projeto, a senadora Leila acredita que, como lei, o sistema de créditos de carbono mexerá com a economia brasileira, não só permitindo a entrada de dinheiro de fora, mas alterando as relações bilaterais e levando as empresas à renovação tecnológica, até para reduzir emissões, e a investir mais em educação.

Ela admitiu, porém, que ainda serão necessárias alterações no projeto, pois vários segmentos ainda não foram ouvidos. Por exemplo, participara agora de um fórum da região amazônica sobre reivindicações relativas ao tema. Já tem uma agenda com entidades que defendem essas alterações. “Os próximos 15 dias serão emoção pura”, resumiu Leila.

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