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Do Alto da Torre
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Coordenadora

Leila Barros (PSB-DF) tem apoio de colegas para coordenar a bancada do DF no Congresso. O posto esta vago com a saída de Flávia Arruda

Redação Jornal de Brasília

13/04/2021 7h24

Hylda Cavalcanti e Catarina Lima
[email protected]

Um grupo de deputados e senadores está atuando para que a senadora Leila Barros (PSB-DF/foto) seja a próxima coordenadora da bancada federal do Distrito Federal, em substituição à deputada Flávia Arruda (PL-DF), que deixou o posto quando assumiu como ministra do governo Bolsonaro.

Vitória – Leila tem evitado dar declarações a respeito até que saia uma confirmação oficial, mas a indicação está sendo vista por colegas, inclusive os de outros estados, como mais uma vitória para a parlamentar, que este ano já teve duas grandes conquistas.

Stalking e procuradoria – Na última semana, foi sancionada a lei de autoria de Leila sobre stalking que tipifica como crime a perseguição reiterada, por qualquer meio, que ameaça a integridade física e psicológica de alguém. No início do mês, ela foi nomeada procuradora especial da mulher no Senado Federal.

Consternação

Integrantes do Judiciário e do mundo político do Distrito Federal demonstraram consternação com dois óbitos por covid observados nos últimos dias. Um deles foi de Sileia Alves, esposa do ex-administrador regional do Guará, Divino Alves, que havia falecido um dia antes dela.

No TJDFT – A outra foi da esposa do desembargador George Lopes Leite, do TJDFT, falecido há 12 dias em função do coronavírus. Ela estava internada no Hospital DF Star há 20 dias e também sucumbiu à pandemia.

Impresso

A deputada federal Bia Kicis (PSL-DF) está divulgando pelas suas redes sociais campanha em defesa do “voto impresso e auditável”, conforme tem explicado. Segundo ela, mais de 30 mil pessoas já se cadastraram e a ideia é dar maior segurança nas eleições. A iniciativa desagradou ao STF, Corte que em junho de 2018 suspendeu o uso deste tipo de voto.

Judicialização – Para o ministro do STF e presidente do TSE Luís Barroso, caso venha a ser implantado de novo no Brasil, o voto impresso suscitará muitas denúncias contra fraudes nas eleições . Também levará à judicialização da sua implantação. “Será um retrocesso”, disse ele.

Desburocratização

O deputado distrital João Cardoso (Avante) pediu, na última semana, a “desburocratização” da Anvisa para agilizar a liberação da vacina Sputnik V no DF. De acordo com ele, é grande a expectativa da população em torno dessa vacina.

Vidas ceifadas – “Espero que estes gestores atentem para a situação da pandemia. As pessoas estão tendo suas vidas ceifadas todos os dias. A liberação da Sputnik V é uma notícia que todo o Distrito Federal está esperando”, afirmou.

Golpe

Mais um parlamentar do DF teve dados seus usados por golpistas. Desta vez, foi o deputado distrital Robério Negreiros (PSD/foto). Ele enviou dois ofícios ao delegado-geral da PCDF informando que alguém está usando o seu nome para tirar dinheiro de pessoas interessadas em vaga de trabalho.

Estelionato – Os alvos, contou Negreiros, foram a Administração do Lago Sul e a Administração do Paranoá, em março de 2021. Uma vítima chegou a transferir R$ 500 para o estelionatário. O parlamentar pediu a adoção de providências para o caso.

Salões de beleza

O deputado distrital, Eduardo Pedrosa (PTC) comemorou o atendimento, pelo GDF, a uma solicitação feita por ele para inclusão do setor de beleza e estética no grupo que terá direito a parcelar o IPTU e a Taxa de Limpeza Pública (TLP).

Impactos – De acordo com ele, “os salões de beleza também foram muito impactados pelas medidas de restrição impostas pela pandemia de covid-19”. “A maioria desses empresários estão em uma situação muito difícil, essa é uma forma de ajudar a manterem o negócio funcionando”, afirmou o parlamentar.

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