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Daqui 15 anos, para cada 1 ano que estivermos vivos, aumentaremos 1 em nossa longevidade

Christiano Rodopoulos

03/03/2020 20h56

Com novos avanços da tecnologia, cada dia podemos ter mais esperança em nossos tão sonhados anos de qualidade em idade avançada. Com a união dessas novas tecnologias, estamos nos aproximando de nossa idade de escape, ou seja, a cada ano que vivermos, teremos um a mais em nossa longevidade total. 

Começaremos pela impressão de órgãos, atualmente uma laringe, vasos sanguíneos, são facilmente fabricados e quando colocados não apresentam rejeição alguma. Porém estima se que em 2023, órgãos de maior complexidade, sendo que 5 anos após já estarão disponíveis para todos nós mortais. 

Além disso, uma empresa de San Diego, a Samumed, especializa se em comunicação entre células, especialmente células tronco, o que imediatamente já é um avanço fora da realidade na prevenção e tratamento de câncer, pois evita mutações. Em testes, um paciente com câncer pancreatico, que tem 99% de mortalidade, se curou em 3 aplicações do tratamento. 

Outra empresa, a Celularity, tem por sua vez o uso de células tronco para tratar celular defeituosas no corpo, o que já foi comprovado que aumenta em até 40% a longevidade com um curto tratamento. 

Por fim o CRSPR, que faz modificações no DNA, consegue tratar cerca de 32.000 de 50.000 doenças genéticas catalogadas. 

Estamos na fase áurea da introdução dessas novas tecnologias, o que nos mata, são as doenças causadas pela velhice, e é a vértice a ser tratada por unanimidade. Levando em consideração que em 99% da existência do ser humano, vivemos 25 anos, e nesse século com simples advento do anti biótico, mais que dobramos, logo facilmente estaremos usando a idade centenária como o novo padrão. 

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