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Analice Nicolau
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Patrícia Moura Rocha, a pioneira do método de Plasma Fracionado em Brasília, revela técnica que acaba com as linhas finas das áreas dos olhos em uma única sessão

Dra. Patrícia se tornou referência na capital federal porque foi a primeira médica oftalmologista a trabalhar com a tecnologia de Plasma Fracionado em Brasília

Analice Nicolau

14/04/2023 17h30

Dra. Patrícia é médica oftalmologista em Brasília, tem especialização em plástica ocular e é membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Ocular (SBCPO). A médica acumula 13 anos de experiência na área da estética, com foco em cirurgias plásticas de pálpebras, o que a tornou referência na capital federal, principalmente porque se tornou pioneira na tecnologia de Plasma Fracionado.


A oftalmologista foi a primeira e por muito tempo a única oftalmologista de Brasília a oferecer a tecnologia de Plasma Fracionado para pálpebras. Ele é recomendado para pacientes que não têm indicação cirúrgica ainda ou para aqueles que já possuem essa indicação, mas não querem ou não podem operar por algum motivo. A grande vantagem do procedimento é que ele promove um rejuvenescimento palpebral rápido, com resultados incríveis que já podem ser observados sete dias após o procedimento. Isso sem cirurgia, sem cortes e sem tempo de inatividade para o paciente.


O Plasma Fracionado, é um tratamento que consiste na sublimação do tecido superficial da pele, através da aplicação do plasma, promovendo retração da pele, diminuição de rugas, flacidez, cicatrizes de acne, e também pode ser usado na retirada de lesões benignas, siringoma, fibromas, verrugas, entre outros. Essa tecnologia também promove um bioestímulo de colágeno no local de aplicação, tratando a pele local e deixando-a com uma aparência mais jovem e bonita.


Atualmente, dra. Patricia tem em sua clínica duas tecnologias de Plasma: o Plasma IQ e o Plasmage. Ambos são indicados de acordo com fototipo e espessura de pele do paciente. Eles são realizados em consultório, com anestesia local. São indicados para a região dos olhos conhecida como ‘pés de galinha’, em que a maioria dos especialistas se recusam a aplicar a toxina botulínica devido aos riscos daquela região. Entretanto, as linhas finas na região dos olhos colaboram para uma aparência de envelhecimento, olhar pesado, cansado e olhar triste.


Para realizar o Plasma, o paciente precisa se submeter a uma consulta com especialista na técnica para avaliação do caso, inclusive, para indicar se o caso é cirúrgico ou não. Não há idade mínima para a realização, o que existe é indicação correta. O Plasma também é indicado para homens e tem sido muito procurado por este público devido a inúmeros benefícios.


A durabilidade do procedimento vai depender de algumas variáveis como a complexidade do caso, o grau de envelhecimento e cuidados após o procedimento. Estudos apontam que até 12 meses após a realização do procedimento, ainda há bioestímulo de colágeno na pele tratada, o que pode variar em cada paciente. “Tenho uma paciente que retornou após dois anos da aplicação do Plasma em pálpebras e ainda é possível observar os efeitos na região dos olhos dela. A diferença daquela região antes do procedimento e atualmente ainda é muito grande”, conta dra. Patrícia.


De acordo com a médica, o resultado do procedimento depende de um fator denominado operador dependente, que nada mais é que, a habilidade do profissional que realizará a técnica. “Em 95% dos meus pacientes, consigo o resultado esperado em apenas uma única sessão, a depender de alguns fatores. Raramente precisamos fazer uma segunda sessão. Alguns profissionais precisam de duas ou três sessões, isso se reflete na habilidade e na formação. O fato de ser oftalmologista me permite um conhecimento mais profundo da região periocular, e me dá muito mais segurança no uso da tecnologia”, explica a médica.


O protocolo é indicado para pacientes com fototipos mais baixos, ou seja, pacientes com peles mais claras, segundo a orientação do fabricante. “Já realizei o procedimento em uma paciente com o fototipo mais alto e expliquei a ela o risco naquele tipo de pele. Em geral a possível complicação nesse caso, seria um escurecimento da pele daquela região. Ela estava ciente e concordou. Para a nossa felicidade, não houve o escurecimento da pele e o resultado foi um sucesso. Creio que o manejo foi responsável pelo resultado positivo”, esclarece.


Ainda segundo a médica oftalmologista, “os resultados serão melhores em peles finas, claras e sem bolsas de gordura. O procedimento leva cerca de 40 minutos para ser realizado e custa a partir de R$3.000 por área de aplicação do Plasma. Para realizar o procedimento, o mais indicado seria o paciente procurar um oftalmologista plástico ocular credenciado no Conselho Brasileiro de Oftalmologia e na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Ocular, que seja capaz de agregar em resultados com o uso da tecnologia”, finaliza.

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