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Analice Nicolau
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Padrinho dá dicas de como esquecer o ex

O especialista em Tantra dá conselhos valiosos sobre o assunto e explica que bloquear nas redes sociais é um passo importante

Analice Nicolau

29/11/2021 14h00

O especialista em Tantra dá conselhos valiosos sobre o assunto e explica que bloquear nas redes sociais é um passo importante

Esquecer o ex e desapegar nem sempre é tarefa fácil, pois só quem viveu sabe a intensidade do sentimento. Mas será que é impossível? Por isso, conversamos com João Vitor, o Padrinho, sobre o assunto e ele nega que é impossível e deu o passo a passo para você seguir e ser feliz.

Para começo de conversa, Padrinho deixa claro que bloquear não é infantilidade, é amor-próprio, porque é preciso arrancar o mal pela raiz já que remete a um sentimento ruim, ainda incomoda, é preciso proteger a energia — e claro, não cair no “oi sumido(a)” e na recaída né? E obviamente, não é torcer contra, é torcer para que a pessoa seja feliz assim como você também merece. Esse sentimento de desejar o mal é se prender ao passado e não se permite para coisas boas e novas.

Outro fator que, o especialista em Tantra, alerta é sobre o comodismo: “Estamos tão acostumados com o marasmo, na comodidade de ter a pessoa ali, que hesitamos em largar daquilo que não está mais fazendo bem pelo trabalho que se tem em arrumar outra pessoa, conhecer outro “combo”. Porque não namoramos a pessoa e sim, o combo dela — os hábitos, gostos, lugares, família, amigos… O primeiro ponto é reconhecer o que realmente te prende ao outro! É zona de conforto, porque você não quer lidar com o recomeço com outra pessoa ou é por que te faz bem e você está passando por uma fase ruim?”, comenta Padrinho.

Após isso, o reconhecimento de que não faz bem, não gosta e mesmo que ame até os sogros, mas não está feliz, ele explica que não é da noite pro dia o desapego: “Não é uma bala de prata para matar o vampiro. É olhar para o processo de começar a mudança dos hábitos, por exemplo: “Ah geralmente eu recebia bom dia do meu ex; toda sexta vamos em tal lugar…”, e se perguntar como pode mudar, substituir e variar isso. É escolher novos detalhes para estar realmente olhando para o que lhe faz bem e seguir em frente para não esperar que do dia para a noite que a dor vai passar. É todos os dias se perguntar o que lhe faz bem de verdade e quando identificar (hobbies, amigos, lugares, esportes), ocupar a cabeça”, aconselha.

Padrinho diz que após ocupar a cabeça, no caso da mulher, é preciso que crie um processo de autoindução — que faz parte do seu trabalho e disponível em seu Instagram (@dicasdopadrinho): “Tem a opção da Delírio, que são Orgasmos Hipnóticos, e vai ver a cena da fogueira para ativar a deusa interior. Esse processo de autoindução cria mais independência orgástica e ajuda para a mulher entender que por mais que tenha sido bom [o relacionamento] e dolorido o término, que não depende só dela [manter o relacionamento]. A hipnose ajuda para que ela olhe para dentro dela e tenha uma munição para se fortificar”.

E para encerrar, reconhecer coisas simples e extraordinárias: “Se alegrar com coisas como: sair com os amigos, de se cuidar, de dar bom dia para outra pessoa, teve mais dez minutos para fazer algo… Mesmo que sejam coisas banais, nas coisas mais simples que ignoramos que temos uma base para se fortalecer e seguir nesse processo de superar”. E dá mais um conselho: “Após trabalhar essa parte interna, reconhecer os padrões, escolher a alegria, reconhecer o que gosta, se alegrando imensamente em coisas simples para que a felicidade e o apego que tinha naquela pessoa não seja o fator determinante. Para que faça uma troca na mente de tudo isso por amor-próprio, autorrespeito e tudo aquilo que está buscando da felicidade de seguir a vida, independentemente do quanto sofreu e do quanto custou o término”, encerra.

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