Em um momento em que há um aumento nos casos de Covid-19 no Brasil, é normal que as pessoas busquem alguma forma de tratamento que reforce a imunização que a vacinação já entrega. Muito se tem discutido sobre o uso de ozônio, composto que ajuda a limpar ambientes, mas o fundador e CEO da Wier, Dr. Bruno Mena Cadorin afirma que esse gás não deve ser utilizado em pessoas.
Se já era um profissional renomado por ser dono de uma startup que desenvolve soluções inovadoras com tecnologia de Plasma Frio e Ozônio, Dr. Bruno cresceu ainda mais, se tornando referência nacional em Covid-19 e inovação. Além de empresário, ele é pesquisador e PhD em Química, sendo convidado para palestra em todo o país sobre saúde e empreendedorismo.
Com a Wier, Dr. Bruno foi pioneiro em uma tecnologia que permite a descontaminação do ar e dos ambientes com a aplicação de ozônio. O químico explica que esse composto ataca de forma oxidativa e sucessiva os componentes vitais do vírus, tornando-os incapazes de se reproduzirem e de contaminarem alguém.
Essa técnica obteve tanto sucesso que, quando aplicada em ambientes, combate também bactérias e fungos presentes no ar e em superfícies de objetos. Mas, Dr. Bruno alerta que o ozônio, que não tem relação com a ozonioterapia, não deve ser utilizado em pessoas, nem mesmo para tratamento contra Covid-19.
De acordo com o Dr. Bruno, a eficácia do ozônio na limpeza fez com que vários mercados se abrissem para o uso dele, tanto no âmbito residencial quanto por profissionais e empresas
O profissional explica que esse composto químico é tóxico, por isso deve ser aplicado com atenção, seguindo a metodologia correta de aplicação. Por ser um gás, ele pode chegar em lugares que uma limpeza convencional não consegue ou tem dificuldade em alcançar. Dessa forma, trata-se de um sanitizante poderoso, que pode ajudar a salvar vidas e empresas na retomada da economia, tornando ambientes muito mais seguros.