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Analice Nicolau
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Meu Labirinto: Fisioterapeuta Lara Duarte revela tratamentos inovadores para restaurar o equilíbrio e eliminar tontura

João Pessoa acolhe uma nova abordagem para o bem-estar dos pacientes através da harmonia entre os sistemas vestibular, visual e proprioceptivo

Analice Nicolau

22/12/2023 15h00

Atualizada 03/01/2024 11h33

 

Na busca incessante por proporcionar uma qualidade de vida superior aos seus pacientes, a fisioterapeuta Lara Duarte juntamente com sua sócia Lucíola Diniz traz para João Pessoa o diferencial da franquia Meu Labirinto, especializada em reabilitação vestibular. A trajetória da fisioterapeuta, que teve início no universo do pilates, encontrou na fisioterapia vestibular um novo propósito, impulsionado pela necessidade de oferecer soluções abrangentes para queixas frequentes de tontura entre seus alunos.

O ponto de virada na carreira de Lara surgiu quando muitos dos seus alunos expressaram desconforto com a tontura durante os exercícios de pilates. A identificação dessa demanda e a busca por alternativas a levaram a descobrir a Meu Labirinto. A franquia não apenas se apresentou como uma solução eficaz para os desafios relacionados à tontura, mas também despertou o interesse de Lara na perspectiva da franquia.

 

“Muitas pessoas tiveram que interromper os exercícios por causa da tontura e tivemos que modificar os exercícios por conta desse problema. Quando o Meu Labirinto apareceu como opção, achamos que era uma proposta que poderia trazer uma mudança significativa na vida das pessoas.”

No centro do Centro de Equilíbrio e Fisioterapia Meu Labirinto está a missão de eliminar limitações e melhorar a qualidade de vida geral dos indivíduos. Reconhecendo que a tontura se estende além das rotinas de exercícios e afeta tarefas diárias como dirigir, a clínica desenvolveu uma abordagem abrangente para a reabilitação vestibular.

O tratamento oferecido pelo Meu Labirinto vai além do convencional, abordando não apenas vertigens e tonturas, mas também questões como zumbido relacionado a experiências somatossensoriais. A clínica também aborda desequilíbrios, muitas vezes ligados a distúrbios do sistema vestibular, particularmente cruciais para os idosos que podem sofrer uma queda sem perceber a tontura subjacente.

A Meu Labirinto destaca-se entre outras clínicas de fisioterapia pela sua abordagem holística e integrada. Lara ressalta que a clínica não foca apenas no reposicionamento de cristais, prática comum em muitos estabelecimentos. Em vez disso, Meu Labirinto adota uma abordagem mais abrangente, integrando sistemas visuais, vestibulares e proprioceptivos.

Divulgação/ Tratamento oferecido pelo Meu Labirinto vai além do convencional, abordando vertigens, tonturas e zumbido relacionado a experiências somatossensoriais

“Reabilitamos o sistema vestibular, não apenas reposicionamos os cristais. Trabalhamos de forma integrada, abordando os sistemas visual, vestibular e proprioceptivo – os órgãos do equilíbrio. uma harmonia entre os sistemas vestibular, visual e proprioceptivo”, enfatiza a fisioterapeuta explicando que a sinergia destes sistemas garante uma resposta bem coordenada para manter o equilíbrio do corpo.

Divulgação/ Clínica Meu Labirinto adota uma abordagem mais abrangente, integrando sistemas visuais, vestibulares e proprioceptivos dos pacientes

Além do suporte da franquia, Lara destaca a importância da inovação. Recentemente, a clínica adquiriu um equipamento inovador, o vídeo-frenzel, que permite uma análise mais clara dos movimentos oculares. Essa constante busca por atualização é fundamental para oferecer o melhor atendimento personalizado aos pacientes.

Entre as inúmeras histórias de sucesso que emergem do Meu Labirinto, uma que se destaca é o caso de um jovem carioca. Sofrendo de um episódio grave que o deixou impossibilitado de andar durante a crise, ele procurou tratamento na clínica. O paciente que não havia encontrado soluções em outras clínicas decidiu se mudar para João Pessoa para realizar o tratamento devido a abordagem única da clínica que vai além dos métodos tradicionais. “Ele já havia feito tratamento no Rio de Janeiro, mas não deu certo, então, ele literalmente se mudou para cá para fazer o tratamento conosco. O paciente ficou excelente e só voltou para o Rio de Janeiro quando terminou as sessões, então foi marcante”, ressalta Lara.

Dentre desafios e acolhimento Lara reconhece a resistência que muitos pacientes têm ao buscar ajuda, muitas vezes devido a diagnósticos autodidáticos. “É necessário tranquilizá-los e fazer com que entendam o que está acontecendo. A resistência vem muitas vezes do medo”, diz ela, enfatizando a importância de consultar um otoneurologista para um diagnóstico preciso.

A clínica não se limita a eliminar sintomas, mas visa permitir que os pacientes retomem suas vidas. Lara conta sobre um paciente que não conseguia praticar esportes devido à intensa tontura. “O tratamento eliminou a tontura e devolveu a ele o prazer em fazer atividades que antes eram limitadas”, enfatiza a profissional.

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