A Unicamp e a Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), com o apoio do Biohacking Brazil Conference, o maior evento de biohacking da América do Sul, irão realizar nos dias 1 e 2 de março, a partir das 18h , online e gratuitamente, o webinário Pensando o Biohacking no Brasil: Desafios e Perspectivas, para discutir o movimento biohacking no Brasil, bem como suas implicações sociais e culturais.
Embora as tecnologias necessárias para o monitoramento inerente às práticas de Biohacking continuam a ter um custo elevado, esse gasto diminui significativamente com o passar dos anos e desenvolvimento de novas tecnologias. Desse modo, o Biohacking e sua execução torna-se cada vez mais acessível ao público geral.
A importância de desenvolver soluções em tecnologia que traduzam os achados do campo acadêmico para o uso prático no dia a dia das pessoas, potencializa práticas terapêuticas que podem se beneficiar do avanço tecnológico e teórico relacionado ao Biohacking, trazendo autonomia de saúde.
Além de Flávia Lippi, o organizador, Juliano Sanches Croce Doutorado Em Biohacking, trouxe um Comitê Científico formado por professores doutores: Maria Conceição Da Costa (DPCT-UNICAMP), Marko Monteiro (DPCT-UNICAMP), Ygor Eloy (UNIFOR), Ângelo Duarte (UEFS); Fernanda Matias (UFERSA), Gil Vicente Nagai Lourenção (PUC-SP).
Os biohackers brasileiros são professores universitários, antropólogos, biólogos, físicos e cientistas da Computação, e a prática está associada a um conjunto de termos, como Biologia, Medicina de Garagem, Medicina e Biologia Do-It-Yourself (DIY).