Por incrível que pareça chegamos a um nível de computação que placas de vídeo simples ou consoles de vídeo game de última geração hoje conseguem simular um cérebro de um primata. Além de inúmeras possibilidades na parte de aprendizado, de simulações para Inteligência Artificial maninulando neurônios, podemos ainda trabalhar para desenvolver medicamentos para doenças até então com pouca forma de se tratar, tais como Alzheimer ou Parkinson. E ainda podemos escalionar para colocar cada vez mais complexidade de redes naurais para uma computação bem intensa, algo que mesmo um supercomputador luta para desenolver.