Cinco cidadãos sauditas foram executados hoje em público em cumprimento à sentença de um tribunal que os considerou culpados de seqüestrar, thumb estuprar e decapitar uma criança, informou o Ministério do Interior em comunicado.
A nota estipulou que os réus foram decapitados com sabre em Medina, cidade santa para os muçulmanos por ter a mesquita onde está enterrado o profeta Maomé.
Embora não diga a data do crime nem a idade da criança, a nota explica que ela foi seqüestrada, estuprada e depois apunhalada. Em seguida, os seqüestradores “degolaram-na com uma faca e jogaram o corpo em um vale”.
O comunicado afirma que os cinco usavam drogas e álcool, substâncias proibidas no país, e roubavam automóveis.
As novas execuções elevam para 11 o número de réus decapitados em menos de uma semana na Arábia Saudita por assassinato, assalto a mão armada e estupro. Mais de 70 pessoas foram decapitadas no reino árabe desde o início do ano.