No ano passado, Salvatore Anello deixou a neta cair da janela de um navio. O avô decidiu se declarar culpado pela morte da criança. Depois do ocorrido, ele foi acusado de negligência e homicídio pela justiça.
Em junho de 2019, Chloe Wiegan, de 1 ano e 6 meses, caiu do 11º andar do navio quando o cruzeiro ancorou em Porto Rico. Ao escolher se anunciar culpado, Salvatore deixa de ir a júri popular e evita o risco de ser sentenciado e preso. Ele será julgado por um juiz.
“A decisão foi extremamente difícil para ele e a família”, afirmou o advogado de defesa à emissora norte-americana ABC.
De acordo com o advogado, a escolha do réu foi a melhor opção para todos. “opção sem júri e sem prisão foi a melhor escolha para que a família encerre este capítulo horrível e volte a atenção ao luto por Chloe e à luta para que haja mais segurança aos passageiros de cruzeiros”, relatou.
A administração do navio e os investigadores do caso indiciaram o avô por negligência. A família vê o cruzeiro como culpado pela queda da criança. Segundo os parentes, uma janela na área de recreação infantil estava aberta e o avô relata que pensou q existia um vidro na abertura.