Uma prova de que o Fundo Eleitoral de R$ 3,7 bilhões, de verba pública, que o Congresso Nacional quer aprovar para uso dos partidos nas campanhas municipais de 2020 é uma proposta temerária para o povo.
O Tribunal Superior Eleitoral vota hoje relatório do ministro Jorge Mussi sobre a prestação de contas do PHS em 2018.
Dos R$ 3,9 milhões usados pelo diretório nacional do fundo partidário, não há comprovação dos gastos de R$ 2,6 milhões – ou estupendos 84% da verba do seu, do nosso dinheiro.
Além de dobrar o Fundo Eleitoral, em projeto de lei que tramita na Câmara, uma ala da Câmara sonha em retomar o financiamento de empresas para políticos e partidos.