Menu
Viva

Para animar a festa

Arquivo Geral

08/12/2012 21h36

Michel Toronaga

[email protected]


Depois de estourar em 2001 como a adolescente que cresceu e fez os marmanjos babarem, Kelly Key ocupou um cargo que antes não existia no Brasil. Virou uma estrela pop nacional. Hoje, aos 29 anos, ela vive um novo período da carreira.

No ar como jurada do reality show Ídolos Kids (Record), a loira demonstra simpatia com o público infantil. No embalo da repercussão do programa – que representa atualmente a maior audiência da emissora – ela lança o disco Festa Kids, onde regrava uma série de canções que marcaram época.

“É um CD que qualquer criança vai cantar porque é o que toca em festas. E os adultos também vão cantar por se lembrarem da infância”, garante.

Kelly define o lançamento como uma “produção simples” e resume o objetivo do novo trabalho: “Fiz um CD para você comprar, colocar na festa do seu filho e deixar tocando, até o final, sem trocar. E eu acho que consegui isso”. No set list estão canções de várias gerações. Um exemplo é Certo ou Errado, que ficou conhecida na voz de Patricia Marx, em 1988. “Também tem Superfantástico, que atravessa décadas”, cita a cantora, que regravou o sucesso do Balão Mágico. No total são 13 faixas, que incluem hits mais contemporâneos, como É Uma Partida de Futebol, do Skank; Ragatanga, do extinto grupo Rouge; e até mesmo Festa, que agitou muitos carnavais de Ivete Sangalo.

 

Ídolos


Escolher qual é a criança mais talentosa do País não é tarefa fácil, mas Kelly gosta do desafio. “Me emociono a todo momento no Ídolos Kids. Foi o melhor convite que recebi esse ano”, afirma. A final da atração já foi gravada e deve ser exibida no próximo dia 12 de dezembro, quando o Brasil saberá qual é o pequeno prodígio que vai ganhar o prêmio de R$ 100 mil. “Foi confirmada outra temporada para o ano que vem, em março”, adianta. E ela antecipa que todas as crianças, inclusive as que já participaram, podem se inscrever para tentar uma vaga na segunda edição.

 

Festa Kids

Kelly Key

Faixas:  13

Gravadora:  Sony Music

Preço médio:  19,90

 

 

    Você também pode gostar

    Para animar a festa

    Arquivo Geral

    28/05/2003 0h00

    O Baú do Trio Nordestino é daqueles CDs com ares de uma grande festa, embalada pelo melhor do forró e com convidados ilustres como Elba Ramalho, Lenine, Alceu Valença, Fagner, Dominguinhos e Forróçacana. Batizado de Baú do Trio Nordestino, o álbum – o 43º do grupo – traz sucessos como Procurando Tu, Petrolina Juazeiro e Neném Mulher.

    “Até hoje eu não ouvi ninguém falar mal do nosso CD”, diverte-se o baiano Coroné, de 65 anos, e único integrante da formação original do trio que, hoje, conta com Luiz Mário (triângulo e vocal) e Beto Souza. “Durante a carreira do trio, só ficamos dois anos sem gravar. Para que gravar um CD de má qualidade e as pessoas não tocarem? Ou você faz uma coisa boa ou não faz.” Baseado nisso, Coroné reuniu um timaço de músicos e amigos para participar do novo CD. “Conhecemos a Elbinha (Elba Ramalho) há muito tempo. O Dominguinhos também”, conta o líder do trio. “Quando fizemos o convite, todos aceitaram de bom grado porque conhecem nosso trabalho”. Alceu Valença marca presença no pout pourri de xotes que mistura Procurando Tu, Petrolina e Paixão de Beata (Neném Mulher). Lenine empresta a voz para Tá Chegando o Roxinho e Chililique. O timbre marcante de Elba Ramalho conduz Bichinho Danadinho. O grupo Forróçacana dá um toque de mangue beat na faixa Maracatu Êta. O mestre sanfoneiro Dominguinhos participa do pout pourri dos xotes Amor Doido, João e Maria e Menina Apimentada, e Fagner fecha as participações especiais cantando Resto de Amor.

    “Se o mestre Gonzagão estivesse vivo, ele estaria rindo de orelha a orelha com a volta do forró”, diz Coroné, que era amigo do músico. “Mas ele deve estar tocando sua sanfona lá no céu para comemorar”.

      Você também pode gostar

      Para animar a festa

      Arquivo Geral

      28/05/2003 0h00

      O Baú do Trio Nordestino é daqueles CDs com ares de uma grande festa, embalada pelo melhor do forró e com convidados ilustres como Elba Ramalho, Lenine, Alceu Valença, Fagner, Dominguinhos e Forróçacana. Batizado de Baú do Trio Nordestino, o álbum – o 43º do grupo – traz sucessos como Procurando Tu, Petrolina Juazeiro e Neném Mulher.

      “Até hoje eu não ouvi ninguém falar mal do nosso CD”, diverte-se o baiano Coroné, de 65 anos, e único integrante da formação original do trio que, hoje, conta com Luiz Mário (triângulo e vocal) e Beto Souza. “Durante a carreira do trio, só ficamos dois anos sem gravar. Para que gravar um CD de má qualidade e as pessoas não tocarem? Ou você faz uma coisa boa ou não faz.” Baseado nisso, Coroné reuniu um timaço de músicos e amigos para participar do novo CD. “Conhecemos a Elbinha (Elba Ramalho) há muito tempo. O Dominguinhos também”, conta o líder do trio. “Quando fizemos o convite, todos aceitaram de bom grado porque conhecem nosso trabalho”. Alceu Valença marca presença no pout pourri de xotes que mistura Procurando Tu, Petrolina e Paixão de Beata (Neném Mulher). Lenine empresta a voz para Tá Chegando o Roxinho e Chililique. O timbre marcante de Elba Ramalho conduz Bichinho Danadinho. O grupo Forróçacana dá um toque de mangue beat na faixa Maracatu Êta. O mestre sanfoneiro Dominguinhos participa do pout pourri dos xotes Amor Doido, João e Maria e Menina Apimentada, e Fagner fecha as participações especiais cantando Resto de Amor.

      “Se o mestre Gonzagão estivesse vivo, ele estaria rindo de orelha a orelha com a volta do forró”, diz Coroné, que era amigo do músico. “Mas ele deve estar tocando sua sanfona lá no céu para comemorar”.

        Você também pode gostar

        Assine nossa newsletter e
        mantenha-se bem informado