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Mulher é condenada nos EUA por vender obras falsas de artistas famosos

Arquivo Geral

07/04/2010 11h28

A corte federal do distrito central da Califórnia condenou uma mulher a sete anos de prisão por leiloar pela televisão obras falsas de artistas como Picasso, Dalí e Chagall, entre outros, informou hoje o gabinete do procurador.

Kristine Eubanks, de 52 anos, foi condenada por idealizar e executar uma fraude que lhe rendeu mais de US$ 20 milhões procedentes de mais de dez mil pessoas nos Estados Unidos, segundo estimativas das autoridades.

Kristine abriu uma companhia chamada Fine Art Treasures Gallery que captava clientes por meio de seu próprio programa de televisão, no qual se ofereciam pinturas de assinaturas conhecidas a preços baixos.

O golpe consistia em leiloar supostas obras autênticas que a empresa conseguia em “liquidações de propriedades no mundo todo”.

Kristine se declarou culpada logo no início do julgamento, em abril de 2007, dos crimes de conspiração para cometer fraude postal, fraude eletrônica, transporte interestadual de propriedade roubada e evasão fiscal.

O programa de televisão que servia de vitrine para a fraude foi transmitido entre 2002 e 2006 nas noites de sexta-feira e sábado.

Kristine teve como sócio seu marido, Gerald Sullivan, que ainda não recebeu sentença judicial.

Como parte desta investigação, as autoridades bloqueram contas bancárias no valor de US$ 3,8 milhões.

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    Mulher é condenada nos EUA por vender obras falsas de artistas famosos

    Arquivo Geral

    06/04/2010 20h30

    A corte federal do distrito central da Califórnia condenou uma mulher a sete anos de prisão por leiloar pela televisão obras falsas de artistas como Picasso, Dalí e Chagall, entre outros, informou nesta terça-feira (6) o gabinete do procurador.

    Kristine Eubanks, de 52 anos, foi condenada por idealizar e executar uma fraude que lhe rendeu mais de US$ 20 milhões procedentes de mais de dez mil pessoas nos Estados Unidos, segundo estimativas das autoridades.

    Kristine abriu uma companhia chamada Fine Art Treasures Gallery que captava clientes por meio de seu próprio programa de televisão, no qual se ofereciam pinturas de assinaturas conhecidas a preços baixos.

    O golpe consistia em leiloar supostas obras autênticas que a empresa conseguia em “liquidações de propriedades no mundo todo”.

    Kristine se declarou culpada logo no início do julgamento, em abril de 2007, dos crimes de conspiração para cometer fraude postal, fraude eletrônica, transporte interestadual de propriedade roubada e evasão fiscal.

    O programa de televisão que servia de vitrine para a fraude foi transmitido entre 2002 e 2006 nas noites de sexta-feira e sábado.

    Kristine teve como sócio seu marido, Gerald Sullivan, que ainda não recebeu sentença judicial.

    Como parte desta investigação, as autoridades bloqueram contas bancárias no valor de US$ 3,8 milhões.

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