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Lucy and the Popsonics encerra temporada de Encantadoras Brasília

Arquivo Geral

08/10/2013 17h00

Após o sucesso dos shows de Ellen Oléria (abril), Cris Pereira (maio), Lívia Cruz (junho), Paula Zimbres (julho), Camilla Inês (agosto) e Patrícia Rezende (setembro), a temporada 2013 do projeto Encantadoras – Especial Brasília chega ao fim no dia 18 de outubro (sexta-feira), às 21h, quando o Teatro Oi Brasília (Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada, SHTN Trecho 1, vizinho ao Palácio da Alvorada) receberá o trio brasiliense de rock Lucy and the Popsonics. O show terá abertura do quinteto local Da Silva. Os ingressos, a R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia), estão à venda na bilheteria do Teatro Oi Brasília (de terça a sábado, das 13h às 19h – mais informações: 3424-7121), na loja da Oi (shopping Iguatemi) ou pelo site www.teatrooibrasilia.com.br.

 

O projeto Encantadoras – Especial Brasília foi composto por uma série de sete  shows, de abril a outubro de 2013, que reuniram nomes de diversos estilos musicais, que vão do gospel ao samba, do hip hop ao jazz e música instrumental, da MPB ao rock. E conta com o apoio do Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada e do Bar do Alemão.

 

 

Sobre Lucy and the Popsonics

 

Fernanda Popsonic (voz e baixo), Pil Popsonic (guitarra e samplers) e Beto Cavani (bateria) formam uma das bandas mais simpáticas e carismáticas da atual cena do rock brasiliense. O Lucy and the Popsonics está na estrada há mais de oito anos, gravou dois álbuns independentes – A fábula (ou a farsa?) de dois eletropandas (2007) e Fred Astaire (2010), ambos lançados pelo selo goiano Monstro Discos – e já acumula uma série de shows e participações em festivais não somente em Brasília e no Brasil (Porão do Rock, Goiânia Noise, Planeta Terra), mas também em diversos países, como Estados Unidos, Inglaterra, França, Espanha, Alemanha e Portugal, entre outros, com destaque para o conceituado South by Southwest, em Austin (EUA).

 

Os Popsonics são a dupla-casal Fernanda e Pil. Lucy é o nome da bateria eletrônica que pontua as batidas de todas as canções – e que continua presente mesmo depois da entrada de um “baterista de carne e osso”, Beto Cavani (ex-Nata Violeta e Suíte Super Luxo, entre outros projetos), que passou a integrar a banda a partir da gravação do segundo álbum. 

O disco de estreia teve a produção musical de nomes locais como Zepedro Gollo e Rafael Farret (Bois de Gerião), com o apoio afetivo e consultivo do músico Claudio Bull (Divine, Superquadra, Da Silva). E se destacou por canções como Garota rock inglês, Coração empacotado, Estetoscópio e Eu quero ser seu tamagochi. Letras divertidas e non sense construídas em cima de um rock com muita guitarra e batidas eletrônicas. 

 

Já o segundo álbum, Fred Astaire, foi gravado em Belo Horizonte sob a batuta de John Ulhoa (Pato Fu) e revelou uma banda mais madura, com arranjos melhor produzidos, letras ainda mais irônicas e bem humoradas e contou com a entrada de Beto Cavani – que junto de Lucy conferiu ainda mais peso à performance da banda. Os elementos sonoros são os de sempre e a casa faz boa serventia de rock eletropunk e se permite ao inusitado, como o sampler country que abre o disco em Multitarefa e uma versão de Refuse/Resist, do Sepultura. São destaques desse disco músicas como Biff Bang Pop (“O som do mp3 melhora no K7 / No lado A da fita cabe o B do Indietracks/ As melhores bandas são as de abertura / A cena mais bacana é a indiefolk da Albânia”), Fred Astaire (“Vivo numa maquete / me sinto um rato branco / sou um experimento / trabalho em um banco’”), Cosmonauta, Por que você não morre? e Ziggy (uma homenagem a David Bowie).

 

No momento, entre concursos públicos e trabalhos cotidianos, o trio está em fase de pré-produção do terceiro CD, que deve ser lançado no primeiro semestre de 2014.

 

 

Mais informações: 

www.facebook.com/lucy.popsonics

www.lucyandthepopsonics.wix.com/page

 

Contatos para entrevistas

(61) 9220-7302 (Fernanda Popsonic)

(61) 9535-4404 (Pil Popsonic)

[email protected]

 

 

 

Sobre Da Silva

 

Da Silva é um nome originado no Império Romano, quando era utilizado para denominar os habitantes de regiões de matas ou florestas, já que, em latim, “Silva” significa “Selva”. Em sua formação, a banda brasiliense conta com Cláudio Bull (voz, letras e percussão), Maurício Barcelos (baixo), Thiago de Lima (bateria), André Pires (teclados) e Caíque Barbosa (guitarra e groovebox).

 

Quem vai a um show do grupo logo percebe uma mistura de elementos visuais que, unidos ao som vigorante e pulsante, tingem uma nova forma de fazer (e principalmente de pensar) a música pop da cidade. A mudança de paradigma está justamente em compreender o passado melancólico e tedioso, sempre atribuído a cidade, e propor uma mudança de abordagem, sem usar o velho artifício de negar e virar a página do passado. Como uma grande família, discute o legado deixado pelas gerações brasilienses passadas e propõe sabedoria, força e conforto para tocar o futuro. A ideia não é apontar respostas. Elas virão com o tempo e sem pressa.

 

Apesar dos elementos eletrônicos presentes nos grooves, Da Silva não é banda de indie rock, de eletro rock e nem coletivo eletrônico moderninho. Aliás, eles sequer se preocupam em seguir tendências contemporâneas – os meninos fazem até cover de Cândido das Neves, cantor dos anos 1930. A banda exala brasilidade de maneira natural e sem traçar fronteiras. Fala de Brasil, mas sem resvalar para frágeis regionalismos, que comumente surgem no panorama brasileiro. E essas propostas irão aparecer em breve, quando lançarão o primeiro álbum Brasil Babilônia, produzido por Munha, do grupo Satanique Samba Trio.

 

 

Mais informações: 

www.facebook.com/oficialdasilva

 

 

Contatos para entrevistas

(61) 9536-9800 (Guilherme de Almeida)

[email protected]

 

 

 

Sobre o Projeto Encantadoras

 

O projeto Encantadoras nasceu no Teatro Oi Brasília em outubro de 2009 com a proposta de trazer para a cidade as melhores vozes femininas do país, partindo das divas consagradas até as artistas emergentes da MPB, do samba, do pop e da música regional. Em três temporadas reuniu nomes como Ângela Maria, Rosa Passos, Zélia Duncan, Ângela Rô Rô, Fernanda Abreu, Mônica Salmaso, Lia de Itamaracá, Maria Gadú, Teresa Cristina, Tulipa Ruiz, Céu, Luiza Possi, Isabela Taviani, Mallu Magalhães, Tiê e Rita Ribeiro, entre outros.

 

Em 2013, o foco do projeto foi direcionado para as “encantadoras” locais. A nova proposta foi oferecer ao público brasiliense o que de melhor existe no universo musical feminino da cidade. Para a versão Encantadoras – Especial Brasília foi montada uma programação que contempla, exclusivamente, cantoras reveladas aqui e que continuam trabalhando em Brasília. E, ao contrário das edições passadas, a equipe de curadoria do teatro fez uma seleção mais eclética e plural. Desse modo, cada artista representa um gênero musical distinto, sem reservas ou preconceitos. O objetivo, claro, é ajudar a divulgar e valorizar a cultura local. 

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