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Maradona se recupera de cirurgia de hemorragia na cabeça

Cinco dias depois de comemorar 60 anos, o ídolo do futebol foi hospitalizado na segunda-feira em La Plata para uma série de exames médicos

Redação Jornal de Brasília

04/11/2020 8h44

O ex-jogador argentino Diego Maradona prossegue em recuperação nesta quarta-feira da operação para drenar uma hemorragia na cabeça, uma cirurgia bem-sucedida, de acordo com os médicos.

Cinco dias depois de comemorar 60 anos, o ídolo do futebol foi hospitalizado na segunda-feira em La Plata (60 km ao sul, de Buenos Aires) para uma série de exames médicos.

Após o ex-jogador reclamar de um desconforto na cabeça, foi realizada uma tomografia computadorizada que detectou o hematoma, possivelmente resultado de um ferimento, segundo a imprensa local.

Ele foi levado na terça-feira de modo emergencial para um hospital da cidade de Olivos, ao norte da capital argentina.

“Diego vai continuar em observação. O hematoma foi drenado com sucesso. Diego tolerou bem a cirurgia. Ele está acordado e está tudo bem. Ele está sendo monitorado”. afirmou Leopoldo Luque, médico pessoal e um dos cirurgiões.

A intervenção durou uma hora e 20 minutos. Do lado de fora do hospital, fãs rezaram e deixaram mensagens para o ídolo.

Maradona sofreu inúmeros problemas de saúde nos últimos anos, muitos deles devidos a excessos. Entre os mais graves estão uma crise cardíaca por overdose de drogas em 2000 no balneário uruguaio de Punta del Este e quatro anos depois uma dupla doença coronariana e respiratória que o deixou à beira da morte.

Duas filhas do craque argentino, Dalma e Gianinna, do casamento com ex-esposa Claudia Villafañe, criticam as pessoas que assessoram o astro e pediram à justiça a “tutela e o acesso exclusivo ao histórico clínico” do eterno camisa 10.

Os outros três filhos, de relações extramatrimoniais, do argentino são Jana, de 24 anos, Diego Junior, de 34 anos, e Diego Fernando, de sete.

O advogado do ex-jogador, Matías Morla, afirma que ele tem ao menos outros três filhos em Cuba, ainda não reconhecidos.

AFP

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