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Torcida

Corinthians e São Paulo ficam no 0 a 0 no Morumbi

Arquivo Geral

14/04/2019 19h27

O Corinthians enfrentou o São Paulo em pleno Morumbi pela primeira partida da final do campeonato paulista. O tricolor do Morumbi conseguiu frear o impeto do Timão e o jogo ficou mesmo no 0 a 0.

Mesmo com o empate, o técnico Fábio Carille aprovou a postura do Corinthians no empate contra o São Paulo, mas não se vê em grande vantagem para decidir o título do Campeonato Paulista no próximo domingo, em Itaquera, diante da torcida do Timão.

Após o clássico paulista, Carille participou de entrevista coletiva e afirmou que o panorama de hoje é mais equilibrado do que o de 2018 – quando o Corinthians decidiu o Paulistão com o Palmeiras, perdeu o jogo de ida por 1 a 0 e tinha de decidir o título na casa do adversário (o Timão acabou com a taça).

Em relação ao ano passado, perdemos em casa por 1 a 0 e fomos jogar com tudo contra. O Palmeiras tinha muita vantagem, agora está igual. Vantagem só da força da nossa torcida, sabe pressionar, mas é muito pouco para a grandeza do jogo.

Apesar do empate fora de casa, Fábio Carille admitiu que o Corinthians poderia estar jogando melhor a esta altura da temporada.

O futebol não tem jeito, é coletivo. Para funcionar, requer tempo. A gente vê o São Paulo oscilando e na fase final crescendo, Santos fazendo ótimos jogos e tomando muitos gols em alguns jogos. No caso do Corinthians, de 36 jogadores, são 23 novos (…). A gente fica incomodado porque pode jogar mais, mas está dentro de uma normalidade. O Corinthians é muito detalhista em algumas situações. Isso requer tempo para acertar.

O segundo jogo da final será disputado no próximo domingo, em Itaquera, às 16h (de Brasília).

Conhecendo atletas, por tudo o que eu vivi dentro de campo, domingo vão estar com o tanque cheio de qualquer jeito. O que me preocupa alguns detalhes, parte muscular. Isso me preocupa mais – disse Carille.

Veja outras respostas de Fábio Carille:

Ansiedade pelo tri paulista

– Eu sei que é muito normal essa ansiedade, não gosto de ler muito, mas as notícias chegam. Mas eu não trato uma situação dessa, de Brasileiro de 2017 e Paulista de 2017 e 2018, não trato como peso. É um privilégio passar por esses momentos. Vamos trabalhar e pensar muito nesse campeonato que está tão valorizado, na Copa do Brasil, para depois voltar a pensar no São Paulo. É um privilegio grande ser técnico desse time. Ai eu me acalmo. Vamos por etapa e pensar na Copa do Brasil.

VAR

– A gente tem de levar em conta que é o primeiro ano, alguns erros vão acontecer. Não vi (lance do Love), do Ralf também, mas o Love diz que vai na bola e esta impedido. Se vai para a bola está impedido. O próprio jogador relatou, está tudo certo. Do Ralf não sei. Depois vou ver.

Clayson

– É de muita personalidade. Para jogar em time grande precisa de personalidade, ele tem. Não tive conversa com ele em particular, mas a partir do momento que manifestei a vontade dele continuar foi um ponto forte. Ele desequilibra, tem o um contra um, uma bola parada boa. Está com confiança, por isso está jogando bem.

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