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Claudinho rechaça defender seleção russa e revela propostas do Brasil

Além da amarelinha, alguns rumores de uma naturalização para defender as cores da Rússia foram levantados e rechaçados pelo atleta

FolhaPress

09/11/2022 15h38

Foto: Reprodução/Redes Sociais

São Paulo

Há quase duas temporadas no futebol russo, o brasileiro Claudinho tem sido um dos destaques do Zenit pelas competições nacionais. O bom rendimento levantou a possibilidade do atacante defender a seleção brasileira na Copa do Mundo de 2022, mas acabou deixado de lado pelo técnico Tite. Além da amarelinha, alguns rumores de uma naturalização para defender as cores da Rússia foram levantados e rechaçados pelo atleta em entrevista ao portal russo Championat.

“Ouvi dizer que eu e o Malcom podemos obter a cidadania russa e, se isso for melhor para o clube, não haverá problemas. Afinal, isso dará a oportunidade de contratar outros jogadores estrangeiros. Mas dizer que quero jogar pela seleção russa seria errado. Pelo contrário, acredito que os jogadores russos devem jogar por sua seleção. No momento eu não penso sobre isso”, destacou o atacante.

As informações de que tanto Claudinho como Malcom poderiam se naturalizar pelo país do Leste Europeu surgiram em setembro. Na época, o ex-meia Andrey Arshavin, com passagem pelo Arsenal, até se pronunciou contra a presença dos brasileiros na seleção russa.

“Sou contra a naturalização. Acho que os russos deveriam jogar pela Rússia, não brasileiros e pessoas de outras nacionalidades com passaporte russo. Mario Fernandes jogou bem? E daí? Eu não acho que ele deveria ter jogado”, disse o ex-atleta.

Além disso, Claudinho falou sobre as propostas recebidas de clubes brasileiros assim que a guerra contra a Ucrânia tomou outras proporções. Vale lembrar que a FIFA autorizou a liberação de jogadores estrangeiros que atuam na Rússia, facilitando em possíveis negociações.

“Houve propostas de campeonatos europeus e do Brasil. Não vou citar os clubes, não é muito correto. Mas estava inicialmente determinado a trabalhar o contrato com o Zenit até o fim e, portanto, quando o clube ofereceu a Malcom e Wendel a prorrogação dos acordos, tomamos essa decisão importante. Nos sentimos bem aqui e queremos muito ajudar o Zenit a ganhar uma segunda estrela no emblema”, explicou.

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