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Diariamente, de segunda a sexta, a partir das 19h30, traremos a análise dos principais fatos da política, economia e acontecimentos da capital da república e do Brasil.
A economia do Brasil despenca, com a notícia da queda de mais de 4% no PIB. O país deixa de ser, com esse resultado, uma das 10 maiores economias do mundo. Caiu para o 12º lugar. Em meio a tudo isso, o ministro da Economia, Paulo Guedes, alerta em entrevista que o Brasil pode virar uma Venezuela. Esse risco, que antes era atribuído aos adversários, é de fato real? Em que situação estamos? Esse é o tema do JBrNews, o podfast Imagem&Credibilidade. Com Alexandre Jardim, Estevão Damázio e Rudolfo Lago.
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Nossa entrevistada de hoje é a escritora radicada em Brasília, Vanessa Teodoro Trajano, que se dedica a escrever obras literárias pra lá de quentes!
A epidemia era a peste negra e o ano 1348 quando o Florentino Giovanni Boccaccio idealizou a obra prima Decamerão escrito no vernáculo Florentino e concluído em 1353. Boccaccio não esperava que a sua forma de escrever fizesse seguidores. No livro um grupo de sete moças e três rapazes que se abrigaram em um castelo próximo de Florença para fugir da peste negra, narraram 100 contos para passar o tempo do “lockdown” medieval. Os contos eróticos chocaram os italianos e a obra foi considerada um marco literário na ruptura entre a moral medieval.
Séculos depois uma nova febre foi popularizada pela escritora E.L. James autora de “50 Tons de Cinza” que abriu caminhos para o Hot nacional. O gênero que já tinha Cassandra Rios, Sacher Masoch, Marquês de Sade e tantas outras, foi invadido por uma enxurrada de escritoras da nova geração a exemplos de Ariela Pereira que escreveu “Redenção e Desejo” e Ane Pimentel autora de “Acordo Pré-Nupcial”. Definitivamente o “Quanto mais quente melhor” caiu nas graças e no fetichismo dos leitores brasileiros e o hot deu a sua grande virada.
O início de tudo foi Feira do Livro de Frankfurt no ano de 2011, onde uma grande oferta de livros eróticos tomou conta das prateleiras consolidado posteriormente na Feira do Livro de Londres. O que podemos constatar foi a grande explosão da produção e da venda de romances eróticos puxados por “50 tons de cinza”, com isto eles assumiram a liderança na linha editorial — já são mais de 70 milhões de exemplares vendidos no globo.
Mas, a questão era saber o quanto isso ia durar ou se seria uma coisa mais passageira, a resposta não demorou a vir, o hot tinha caído no gosto dos leitores e solidificou. Centenas de escritoras passaram a escrever o gênero e Vanessa Teodoro Trajano uma Piauiense, ganhou destaque no cenário nacional. Além de escritora, ela é professora de língua portuguesa com mestrado em Estudos Literários pela Universidade Federal do Piauí. Atualmente, ocupa uma cadeira como imortal da Academia Cruzeirense de Letras em Brasília, ocupando a cadeira cujo patrono é Nelson Rodrigues.
Recentemente, participou como colaboradora no roteiro do curta Maria, em fase de produção pela Leãopontodecinema e do Gostosa, longa a ser filmado pela produtora Guabes. Ambos têm como foco narrativo problematizar o assédio e a violência sexual sofrida pelas mulheres, sobre as quais Vanessa foi convidada para dar a sua visão feminina.
A nossa entrevistada possui 15 publicações, entre antologias e obras individuais as quais destacamos “Mulheres Incomuns” (2012 – contos); “Poemas Proibidos” (2014); “Doralice” (2015, romance); “Ela não é mulher pra casar” (2019), sendo finalista do Prêmio Guarulhos na categoria livro do ano. Em 2020, no ano da pandemia produziu o seu novo livro, “Supermulher e outras performances poéticas”.
Mas, se você ainda tem alguma dúvida se o “hot” seria capaz de ter força suficiente para durar tanto quanto as histórias de bruxos, vampiros e anjos, nos acompanhe nesta jornada do “Quanto mais quente, melhor!” com Vanessa Teodoro Trajano.
Diariamente, de segunda a sexta, a partir das 19h30, traremos a análise dos principais fatos da política, economia e acontecimentos da capital da república e do Brasil.
O presidente Jair Bolsonaro sancionou a MP que trata da aquisição de vacinas. É importante que formaliza a adesão do Brasil ao consórcio internacional que compra imunizantes. Mas ele vetou o trecho que acelerava o prazo da Anvisa para dar autorização. Há explicações técnicas, mas estamos em uma corrida contra o tempo. Com chances, segundo a OMS, de passarmos os Estados Unidos e nos tornarmos o país mais impactado pela covid-19 no planeta. Os reflexos de tudo isso são o tema do JBrNews de hoje, o podfast Imagem&Credibilidade. Com Alexandre Jardim e Rudolfo Lago.
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Parecem os versos da canção de Gilberto Gil. Nenhuma semana em Brasília parece começar sem uma confusão, sem que haja alguma crise institucional. Depois de problemas com o Judiciário e o Legislativo, a briga agora é entre o presidente Jair Bolsonaro e os governadores em torno dos recursos enviados para a saúde? Bolsonaro tem razão? Não tem? Mas, além de tudo, essa seria a hora, em meio à pandemia, de se estar discutindo isso? Esse é o tema da análise de hoje do JBrNews, o podfast Imagem&Credibilidade. Com Alexandre Jardim, Estevão Damázio e Rudolfo Lago.
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Brasil enfrenta um novo desafio relacionado à pandemia de covid-19: não há vacina suficiente para vacinar toda a população, e a produção e distribuição de mais doses depende da chegada do ingrediente farmacêutico ativo (IFA) da vacina Coronavac da China. O que fazer, então, com as doses existentes: vacinar o maior número de pessoas possível ou guardar e garantir a segunda dose para quem tomar a primeira? Uma dose da vacina garante uma resposta imunológica menos eficaz do que a produzida após o efeito da segunda dose. Em outras palavras, a primeira dose prepara o sistema imunológico para um ataque viral e a segunda aumenta a imunização.
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