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Vida tranqüila ao lado do novo marido

Arquivo Geral

07/12/2003 0h00

Isabela Garcia reconhece que deve ser difícil se casar com alguém com dois filhos. Mas, diz que o marido, Carlos Thiré, tira de letra o cotidiano com Gabriela – sua filha com o fotógrafo André Wanderley – e João Pedro – do casamento com Marcelo Bonfá. “Carlinhos é muito tranqüilo e amoroso. Nossa nova família é muito bacana. A gente usa o mesmo computador e não dá problema. Todo mundo se ajuda”, conta a atriz, que está captando recursos para encenar duas peças do marido: o musical adolescente Beijo na Boca e a comédia Cruzes, Festa Surpresa, sobre as reviravoltas entre dois casais, um em crise financeira e outro bem-sucedido, numa festa de aniversário.

Apesar de ter começado a carreira com 4 anos, Isabela conta que nunca se sentiu perturbada pela fama. “Para mim, atuar é natural. Tirar fotos, dar autógrafo faz parte. Também não ligo se não me reconhecem na rua”, conta a atriz, que sempre interpretou meninas mais novas. “Por ser baixa e ter cara de criança, com 16 e 17 anos, fazia papel de 12. Fiz mocinha de 18 com quase 30. Não passei pela fase em que é difícil ter trabalho.”

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    07/12/2003 0h00

    Isabela Garcia reconhece que deve ser difícil se casar com alguém com dois filhos. Mas, diz que o marido, Carlos Thiré, tira de letra o cotidiano com Gabriela – sua filha com o fotógrafo André Wanderley – e João Pedro – do casamento com Marcelo Bonfá. “Carlinhos é muito tranqüilo e amoroso. Nossa nova família é muito bacana. A gente usa o mesmo computador e não dá problema. Todo mundo se ajuda”, conta a atriz, que está captando recursos para encenar duas peças do marido: o musical adolescente Beijo na Boca e a comédia Cruzes, Festa Surpresa, sobre as reviravoltas entre dois casais, um em crise financeira e outro bem-sucedido, numa festa de aniversário.

    Apesar de ter começado a carreira com 4 anos, Isabela conta que nunca se sentiu perturbada pela fama. “Para mim, atuar é natural. Tirar fotos, dar autógrafo faz parte. Também não ligo se não me reconhecem na rua”, conta a atriz, que sempre interpretou meninas mais novas. “Por ser baixa e ter cara de criança, com 16 e 17 anos, fazia papel de 12. Fiz mocinha de 18 com quase 30. Não passei pela fase em que é difícil ter trabalho.”

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