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Sem frescura

Arquivo Geral

08/06/2003 0h00

Como um dinossauro. É assim que Carolina Ferraz, de 34 anos, se sente em meio às mulheres brasileiras, por não ter sucumbido à moda das siliconadas. Ainda mais porque a atriz integra o elenco de Kubanacan, novela em que cada mililitro nos seios é valorizado como ouro pelo autor Carlos Lombardi. “Sou um animal em extinção. Mas estou numa boa comigo. Isso nunca foi um problema a ponto de me fazer infeliz. Pelo contrário”, garante a atriz, entre gargalhadas. O corpo ainda natural não significa que a atriz descarte um dia recorrer ao bisturi. “Não tenho nada contra a plástica, talvez eu faça quando tiver uns 50 anos. Cirurgia plástica é a tecnologia a serviço do homem. Se você pode se utilizar disso – porque não é para todo mundo, por ser caro –, tudo bem. Por enquanto, ainda não fiz, nem botei botox”, diz a atriz, que encara a idade numa boa. “Um ator pode se permitir algumas coisas, inclusive envelhecer, até porque eu não vou ser menina para sempre. Tem personagem para qualquer idade, já que essa profissão imita a vida e ela pode ser imitada em qualquer momento”, filosofa a atriz.

Para manter o corpo em ordem, Carolina apenas procura manter uma alimentação balanceada. “Nunca pensei em nada para manter a forma. Tento ser saudável, mas nunca fui muito adepta da ginástica, embora tenha que fazer pelo próprio personagem. Mas dá para tentar equilibrar a alimentação. Também tenho dormido bem”, conta a atriz, que é fumante, mas garante não sentir o fôlego faltar nas cenas de ação.

Encantada com o estilo de Rubi – diferente de muitas dondocas que já viveu –, Carolina aponta a distância entre o comportamento dela e o da personagem como o fator mais fascinante. “A gente se repete na TV por uma questão lógica: se você funciona fazendo um tipo, acaba sendo escalado novamente. Quando Lombardi surgiu com essa mulher, eu batalhei para fazer”, admite. “A diferença não é pelo figurino, que é bem parecido com o meu no dia-a-dia. O legal é que Rubi é um meninão”, justifica. A satisfação com o novo papel não se compara, no entanto, aos momentos de Carolina ao lado da filha, Valentina, de 8 anos, fruto do casamento com o publicitário Mário Cohen. “Ela é prioridade sempre. Tenho com ela uma relação muito especial, como toda mãe. Em função de certas circunstâncias, a gente acabou desenvolvendo uma coisa própria. Eu vim para o Rio casada, mas logo me separei. Então, toda a minha existência no Rio foi sozinha. A minha família é a Valentina, a gente realmente tem uma vida de parceria”, define a atriz, solteira desde o fim do namoro com o empresário Alexandre Accioly, em setembro, e de um affair com o playboy Mário Bernardo Garnero.

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    Como um dinossauro. É assim que Carolina Ferraz, de 34 anos, se sente em meio às mulheres brasileiras, por não ter sucumbido à moda das siliconadas. Ainda mais porque a atriz integra o elenco de Kubanacan, novela em que cada mililitro nos seios é valorizado como ouro pelo autor Carlos Lombardi. “Sou um animal em extinção. Mas estou numa boa comigo. Isso nunca foi um problema a ponto de me fazer infeliz. Pelo contrário”, garante a atriz, entre gargalhadas. O corpo ainda natural não significa que a atriz descarte um dia recorrer ao bisturi. “Não tenho nada contra a plástica, talvez eu faça quando tiver uns 50 anos. Cirurgia plástica é a tecnologia a serviço do homem. Se você pode se utilizar disso – porque não é para todo mundo, por ser caro –, tudo bem. Por enquanto, ainda não fiz, nem botei botox”, diz a atriz, que encara a idade numa boa. “Um ator pode se permitir algumas coisas, inclusive envelhecer, até porque eu não vou ser menina para sempre. Tem personagem para qualquer idade, já que essa profissão imita a vida e ela pode ser imitada em qualquer momento”, filosofa a atriz.

    Para manter o corpo em ordem, Carolina apenas procura manter uma alimentação balanceada. “Nunca pensei em nada para manter a forma. Tento ser saudável, mas nunca fui muito adepta da ginástica, embora tenha que fazer pelo próprio personagem. Mas dá para tentar equilibrar a alimentação. Também tenho dormido bem”, conta a atriz, que é fumante, mas garante não sentir o fôlego faltar nas cenas de ação.

    Encantada com o estilo de Rubi – diferente de muitas dondocas que já viveu –, Carolina aponta a distância entre o comportamento dela e o da personagem como o fator mais fascinante. “A gente se repete na TV por uma questão lógica: se você funciona fazendo um tipo, acaba sendo escalado novamente. Quando Lombardi surgiu com essa mulher, eu batalhei para fazer”, admite. “A diferença não é pelo figurino, que é bem parecido com o meu no dia-a-dia. O legal é que Rubi é um meninão”, justifica. A satisfação com o novo papel não se compara, no entanto, aos momentos de Carolina ao lado da filha, Valentina, de 8 anos, fruto do casamento com o publicitário Mário Cohen. “Ela é prioridade sempre. Tenho com ela uma relação muito especial, como toda mãe. Em função de certas circunstâncias, a gente acabou desenvolvendo uma coisa própria. Eu vim para o Rio casada, mas logo me separei. Então, toda a minha existência no Rio foi sozinha. A minha família é a Valentina, a gente realmente tem uma vida de parceria”, define a atriz, solteira desde o fim do namoro com o empresário Alexandre Accioly, em setembro, e de um affair com o playboy Mário Bernardo Garnero.

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