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Renata Arruda canta divas da MPB

Arquivo Geral

31/05/2003 0h00

Como quem reverencia suas influências, musas e colegas de música – todas intérpretes – a paraibana Renata Arruda, que se lançou na música em Brasília, nos anos 80, gravou Por Elas e Outras, seu quarto trabalho que acaba de chegar às lojas.

“O repertório vai desde Dolores Duran, Maysa, Marina, Rita Lee até Zélia Duncan”, explica a cantora que iniciou sua carreira aos 19 anos, aqui na cidade. “Me deu vontade de fazer uma homenagem às compositoras e brincar, assumir as influências dessas mulheres que foram tão importantes na música e na minha carreira.”

Foram quatro meses selecionando as 13 faixas que compõem o álbum. “Uma hora tive que bater o martelo. Eram tantas músicas que eu queria gravar! A Fátima Guedes, a Chiquinha Gonzaga… mas não achei o que cantar delas”, lamenta Renata. Ela não acredita que este CD terá uma continuidade. “Me perguntaram se seria uma espécie de Aquarela Brasileira (série de CDs de música brasileira gravada por Emílio Santiago nos anos 90). Mas não acredito. Já estou pensando no próximo trabalho que, com certeza, será autoral.”

Renata já está de olho nos eternos parceiros Lenine e Lula Queiroga. “Estou com saudades de cantar com eles. Também quero gravar aquelas baladas adocicadas, e lindas, que só o Peninha sabe fazer.”

Vale lembrar que um dos maiores sucessos de Renata, É Ouro Pra Mim – do seu terceiro CD (Um do Outro) e que fez parte da trilha sonora da novela Andando nas Nuvens, composta por Peninha para ela.

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    31/05/2003 0h00

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    “O repertório vai desde Dolores Duran, Maysa, Marina, Rita Lee até Zélia Duncan”, explica a cantora que iniciou sua carreira aos 19 anos, aqui na cidade. “Me deu vontade de fazer uma homenagem às compositoras e brincar, assumir as influências dessas mulheres que foram tão importantes na música e na minha carreira.”

    Foram quatro meses selecionando as 13 faixas que compõem o álbum. “Uma hora tive que bater o martelo. Eram tantas músicas que eu queria gravar! A Fátima Guedes, a Chiquinha Gonzaga… mas não achei o que cantar delas”, lamenta Renata. Ela não acredita que este CD terá uma continuidade. “Me perguntaram se seria uma espécie de Aquarela Brasileira (série de CDs de música brasileira gravada por Emílio Santiago nos anos 90). Mas não acredito. Já estou pensando no próximo trabalho que, com certeza, será autoral.”

    Renata já está de olho nos eternos parceiros Lenine e Lula Queiroga. “Estou com saudades de cantar com eles. Também quero gravar aquelas baladas adocicadas, e lindas, que só o Peninha sabe fazer.”

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