Menu
Promoções

Quando a maldade compensa

Arquivo Geral

11/10/2003 0h00

Mulheres Apaixonadas chegou ao fim consagrando vilões: Marcos (Dan Stulbach), Paulinha (Ana Roberta Gualda), Inês (Manoelita Lustosa) e Dóris (Regiane Alves) provocaram inúmeras reações de ódio no público. Regiane Alves já era conhecida. Mas Stulbach, Ana Roberta e Manoelita, que não eram tão populares, se consagraram e viram suas carreiras darem um salto.

“Quando fui chamado para fazer a novela, sabia que Marcos seria um personagem que provocaria a discussão da violência doméstica”, conta Dan Stulbach. “E também fui avisado que esse assunto não seria discutido superficialmente. Só que não tinha noção do tamanho do papel, que foi crescendo gradativamente. Foi uma experiência ótima e fico triste porque a novela chegou ao fim”.

Para Manoelita Lustosa, Inês foi um presente: “Tive liberdade absoluta para dar o tom a Inês no enterro de Fernanda (Vanessa Gerbelli). O texto não dizia se era para chorar ou não, me desesperar ou não… Manoel Carlos (autor da trama) e Ricardo Waddington (diretor) confiaram em mim. E acho que o resultado foi satisfatório. Tanto que várias avós me param nas ruas para falar que as netas passaram a dar mais valor a elas depois que a personagem começou a maltratar Salete (Bruna Marquezine)”.

Ana Roberta Gualda afirma que fazer a Paulinha foi uma experiência única e inesquecível. “Manoel Carlos é um mestre e deu oportunidade a todos os atores. Só tenho a agradecer a chance e a confiança depositada em mim. As pessoas me pararam nas ruas para falar da Paulinha e até davam broncas. Para mim, isso foi sinal de reconhecimento do meu trabalho. Foi um papel que curti muito fazer”, comemora a atriz.

    Você também pode gostar

    Quando a maldade compensa

    Arquivo Geral

    11/10/2003 0h00

    Mulheres Apaixonadas chegou ao fim consagrando vilões: Marcos (Dan Stulbach), Paulinha (Ana Roberta Gualda), Inês (Manoelita Lustosa) e Dóris (Regiane Alves) provocaram inúmeras reações de ódio no público. Regiane Alves já era conhecida. Mas Stulbach, Ana Roberta e Manoelita, que não eram tão populares, se consagraram e viram suas carreiras darem um salto.

    “Quando fui chamado para fazer a novela, sabia que Marcos seria um personagem que provocaria a discussão da violência doméstica”, conta Dan Stulbach. “E também fui avisado que esse assunto não seria discutido superficialmente. Só que não tinha noção do tamanho do papel, que foi crescendo gradativamente. Foi uma experiência ótima e fico triste porque a novela chegou ao fim”.

    Para Manoelita Lustosa, Inês foi um presente: “Tive liberdade absoluta para dar o tom a Inês no enterro de Fernanda (Vanessa Gerbelli). O texto não dizia se era para chorar ou não, me desesperar ou não… Manoel Carlos (autor da trama) e Ricardo Waddington (diretor) confiaram em mim. E acho que o resultado foi satisfatório. Tanto que várias avós me param nas ruas para falar que as netas passaram a dar mais valor a elas depois que a personagem começou a maltratar Salete (Bruna Marquezine)”.

    Ana Roberta Gualda afirma que fazer a Paulinha foi uma experiência única e inesquecível. “Manoel Carlos é um mestre e deu oportunidade a todos os atores. Só tenho a agradecer a chance e a confiança depositada em mim. As pessoas me pararam nas ruas para falar da Paulinha e até davam broncas. Para mim, isso foi sinal de reconhecimento do meu trabalho. Foi um papel que curti muito fazer”, comemora a atriz.

      Você também pode gostar

      Assine nossa newsletter e
      mantenha-se bem informado