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O Queen está de volta

Arquivo Geral

10/01/2005 0h00

Várias histórias formam a lenda do Queen (gíria universitária londrina do final dos anos 60 que designava homessexualidade), a banda que melhor utilizou a linguagem pop nos anos 70 para se tornar um dos maiores ícones do rock mundial. Mas atualmente, duas notícias estão mexendo com os fãs: a volta do grupo aos palcos e uma caixa com três CDs e 51 músicas reunindo alguns dos maiores sucessos do quarteto inglês que está chegando no mercado brasileiro. O disco é original de 2002 e só estava disponível na versão importada.

Extinta em 1991, após a morte do líder e vocalista Freddie Mercury, vítima de Aids, o Queen está de volta, com Paul Rodgers (ex-Bad Company e Free) no lugar do vocalista original. O guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor vêm tocando com vários cantores e, no ano passado, se apresentaram em alguns eventos, como o aniversário de 50 anos da guitarra Fender Stratocaster, em setembro. Desde 1991, logo após a morte de Mercury, o Queen fez shows com Robbie Williams, Will Young, George Michael e Bob Geldof, mas nunca excursionou. De acordo com Brian May, a banda deverá entrar em turnê com Paul Rodgers a partir de abril deste ano.

“Estávamos admirados com a química ocorrida durante a música All Right Now; pareceu óbvio que algo estava acontecendo”, escreveu May em sua página na internet. Os fãs, no entanto, não verão a formação completa ao lado de Rodgers. O baixista do Queen, John Deacon, autor de um dos maiores sucessos do grupo, We Are the Champions, se aposentou recentemente dos palcos.

A caixa Queen – Greatest Hits I, II & III, The Platinum Collection, que já está nas lojas, reúne grandes momentos da banda, mas deixa de fora o maior clássico do Queen: Love of My Life. Existem pelo menos duas versões memoráveis dessa canção, ambas ao vivo, que mereciam estar nesse repertório. Uma foi no Rock in Rio, em janeiro de 1985, quando o Queen, em sua segunda passagem pelo Brasil, fez um dos melhores shows de rock já vistos por aqui. A outra está no álbum ao vivo gravado no Japão.

Afora isso, o repertório é um bom apanhado da história do quarteto que misturou ópera e rock com baladas inconfundíveis e que tinha um dos mais brilhantes cantores da música popular internacional. Nesse contexto, Freddie Mercury e o Queen brilharam ao lado de Montserrat Caballé (Barcelona), David Bowie (Under Pressure), Elton John (The Show Must Go On) e George Michael (Somebody to Love), todas incluídas nesse repertório. Para ajudar a compreensão da história, um libreto relata as passagens de cada um dos 34 discos de catálogo da banda.

Em agosto do ano passado, o Queen lançou um disco no Irã. O primeiro álbum de um grupo de rock a aportar nas prateleiras daquele país. Entre as músicas escolhidas, estão tambem nessa caixa Greatest Hits as canções Bohemian Rhapsody, The Miracle e I Want to Break Free.

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    Arquivo Geral

    10/01/2005 0h00

    Várias histórias formam a lenda do Queen (gíria universitária londrina do final dos anos 60 que designava homessexualidade), a banda que melhor utilizou a linguagem pop nos anos 70 para se tornar um dos maiores ícones do rock mundial. Mas atualmente, duas notícias estão mexendo com os fãs: a volta do grupo aos palcos e uma caixa com três CDs e 51 músicas reunindo alguns dos maiores sucessos do quarteto inglês que está chegando no mercado brasileiro. O disco é original de 2002 e só estava disponível na versão importada.

    Extinta em 1991, após a morte do líder e vocalista Freddie Mercury, vítima de Aids, o Queen está de volta, com Paul Rodgers (ex-Bad Company e Free) no lugar do vocalista original. O guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor vêm tocando com vários cantores e, no ano passado, se apresentaram em alguns eventos, como o aniversário de 50 anos da guitarra Fender Stratocaster, em setembro. Desde 1991, logo após a morte de Mercury, o Queen fez shows com Robbie Williams, Will Young, George Michael e Bob Geldof, mas nunca excursionou. De acordo com Brian May, a banda deverá entrar em turnê com Paul Rodgers a partir de abril deste ano.

    “Estávamos admirados com a química ocorrida durante a música All Right Now; pareceu óbvio que algo estava acontecendo”, escreveu May em sua página na internet. Os fãs, no entanto, não verão a formação completa ao lado de Rodgers. O baixista do Queen, John Deacon, autor de um dos maiores sucessos do grupo, We Are the Champions, se aposentou recentemente dos palcos.

    A caixa Queen – Greatest Hits I, II & III, The Platinum Collection, que já está nas lojas, reúne grandes momentos da banda, mas deixa de fora o maior clássico do Queen: Love of My Life. Existem pelo menos duas versões memoráveis dessa canção, ambas ao vivo, que mereciam estar nesse repertório. Uma foi no Rock in Rio, em janeiro de 1985, quando o Queen, em sua segunda passagem pelo Brasil, fez um dos melhores shows de rock já vistos por aqui. A outra está no álbum ao vivo gravado no Japão.

    Afora isso, o repertório é um bom apanhado da história do quarteto que misturou ópera e rock com baladas inconfundíveis e que tinha um dos mais brilhantes cantores da música popular internacional. Nesse contexto, Freddie Mercury e o Queen brilharam ao lado de Montserrat Caballé (Barcelona), David Bowie (Under Pressure), Elton John (The Show Must Go On) e George Michael (Somebody to Love), todas incluídas nesse repertório. Para ajudar a compreensão da história, um libreto relata as passagens de cada um dos 34 discos de catálogo da banda.

    Em agosto do ano passado, o Queen lançou um disco no Irã. O primeiro álbum de um grupo de rock a aportar nas prateleiras daquele país. Entre as músicas escolhidas, estão tambem nessa caixa Greatest Hits as canções Bohemian Rhapsody, The Miracle e I Want to Break Free.

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