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Mike Myers sem censura

Arquivo Geral

02/01/2004 0h00

Conhecido por seus papéis sempre dignos de censura (Quanto Mais Idiota Melhor e Austin Powers), o ator Mike Myers protagoniza uma aventura infantil. Myers é o astro de mais uma obra do contista infantil norte-americano Dr. Seuss que chega com sucesso aos cinemas depois de O Grinch. Em O Gato, a atuação do ator ganhou críticas negativas, mas ajudou à produção faturar a cifra de US$ 40,1 milhões no primeiro fim de semana de estréia nos EUA – US$ 5 milhões a menos da bem-sucedida fita do monstro verde que odeia o Natal, de Jim Carrey. O filme dirigido por Bo Welch coloca o eterno astro de Austin Powers no papel do Gato. Na história original de Dr. Seuss, de 1954, o nome do personagem foi traduzido como Gatola da Cartola. No longa-metragem fica apenas Gato, o que não implica em muitas mudanças na história. Um menino e uma menina estão chateados porque está chovendo e não há nada para fazer em casa. É quando aparece o Gatola, ou melhor, o Gato, um bicho sabido que é capaz de imaginar as piores travessuras. Com a ajuda de dois amiguinhos muito esquisitos, o Gatola vai fazer a maior bagunça na casa das crianças Conrad e Sally (Spencer Breslin e Dakota Fanning). O elenco traz ainda Kelly Preston, Dakota Fanning e Alec Baldwin, no papel de um vizinho que tenta descobrir o que ocorre de tão inóspito na casa ao lado quando o Gato começa a habitar no local. O personagem, muito malandro, com uma enorme cartola branca e vermelha, leva os pequenos para um mundo de imaginação, onde se ensina o valor das coisas simples da vida. Após muita diversão, tudo foge do controle e o Gato deve deixar o lar antes de os pais das crianças retornarem. O livro de Dr. Seuss tem somente 220 palavras. Isso porque o autor achara que as crianças na época evitavam a leitura por ser muito extensa de costume.

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    02/01/2004 0h00

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