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21/03/2005 0h00

Foi anunciado por aqui que a Bandeirantes, de forma oficial, já se manifestou interessada na contratação de Zagallo para ser o apresentador do seu reality show futebolístico. Só que a coisa não pára por aí. Ellen Jabour, que é uma moça bonita e conhecida por ser a namorada de Rodrigo Santoro, também está se lançando como apresentadora.

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    21/03/2005 0h00

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      07/02/2005 0h00

      A Supremacia Bourne – O galã Matt Damon volta à pele do agente secreto que desconhece sua própria identidade, Jason Bourne. Ele foi vítima de uma experiência que o transformou num mercenário em A Identidade Bourne. Agora, nesta seqüência de Paul Greengrass, Bourne achava que tinha deixado o passado para trás e levava uma vida pacata, até que um assassino começa a persegui-lo.

      Rei Arthur – O primeiro filme com enfoque na figura lendária do guerreiro bretão Rei Arthur apresenta um recorte de sua saga à frente dos cavaleiros da Távola Redonda. O mito é recontado pelo diretor Antoine Fuqua a partir do que seria a última missão de Arthur (Clive Owen) e seus cavaleiros para conquistar a liberdade – eles eram cativos da Igreja Romana.

      Igual a Tudo na Vida – Woody Allen prefere deixar os holofotes em sua nova comédia, que tem como protagonistas Jason Biggs (de American Pie) e Christina Ricci (Monster). Allen é um escritor psicótico que dá conselhos ao jovem comediante Jerry Falk (Biggs). Depressivo e com dificuldades de tomar decisões próprias, vai morar junto da namorada imprevisível Amanda (Ricci).

      Redentor – A produção carioca de Cláudio Torres – com a participação de seus pais Fernando Torres e Fernanda Montenegro – narra a história do jornalista fracassado Célio Rocha (Pedro Cardoso) . Ele aceita ser laranja do milionário e inescrupuloso empreendedor Otávio Sabóia (Miguel Falabella). Após ter uma visão de Deus, Célio recebe a missão de convencer Sabóia a doar todo o seu dinheiro.

      A Vila – Após o sucesso de Sexto Sentido, o cineasta indiano M. Night Shyamalan conseguiu boa repercussão em Hollywood com Corpo Fechado e Sinais. Desta vez, Shyamalan experimenta uma outra linha em seu suspense ao colocar criaturas malignas aterrorizando uma pequena vila, no século 18. Para salvar a vida do namorado, uma garota cega precisa atravessar a floresta onde habitam os monstros.

      Diário de uma Paixão – Noah Calhoun (James Garner) é um senhor de idade que visita periodicamente Allie Nelson (Gena Rowlands) em um asilo. Nesses encontros ele lê para a senhora memórias escritas num antigo diário, que narram a história de um casal separado pela 2ª Guerra Mundial. O romance se desenrola a partir do momento em que Allie se recorda de um grande amor que viveu na juventude.

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        07/02/2005 0h00

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        Rei Arthur – O primeiro filme com enfoque na figura lendária do guerreiro bretão Rei Arthur apresenta um recorte de sua saga à frente dos cavaleiros da Távola Redonda. O mito é recontado pelo diretor Antoine Fuqua a partir do que seria a última missão de Arthur (Clive Owen) e seus cavaleiros para conquistar a liberdade – eles eram cativos da Igreja Romana.

        Igual a Tudo na Vida – Woody Allen prefere deixar os holofotes em sua nova comédia, que tem como protagonistas Jason Biggs (de American Pie) e Christina Ricci (Monster). Allen é um escritor psicótico que dá conselhos ao jovem comediante Jerry Falk (Biggs). Depressivo e com dificuldades de tomar decisões próprias, vai morar junto da namorada imprevisível Amanda (Ricci).

        Redentor – A produção carioca de Cláudio Torres – com a participação de seus pais Fernando Torres e Fernanda Montenegro – narra a história do jornalista fracassado Célio Rocha (Pedro Cardoso) . Ele aceita ser laranja do milionário e inescrupuloso empreendedor Otávio Sabóia (Miguel Falabella). Após ter uma visão de Deus, Célio recebe a missão de convencer Sabóia a doar todo o seu dinheiro.

        A Vila – Após o sucesso de Sexto Sentido, o cineasta indiano M. Night Shyamalan conseguiu boa repercussão em Hollywood com Corpo Fechado e Sinais. Desta vez, Shyamalan experimenta uma outra linha em seu suspense ao colocar criaturas malignas aterrorizando uma pequena vila, no século 18. Para salvar a vida do namorado, uma garota cega precisa atravessar a floresta onde habitam os monstros.

        Diário de uma Paixão – Noah Calhoun (James Garner) é um senhor de idade que visita periodicamente Allie Nelson (Gena Rowlands) em um asilo. Nesses encontros ele lê para a senhora memórias escritas num antigo diário, que narram a história de um casal separado pela 2ª Guerra Mundial. O romance se desenrola a partir do momento em que Allie se recorda de um grande amor que viveu na juventude.

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          31/01/2005 0h00

          Queen on Fire – Live At The Bowl – É o primoroso concerto do Queen no MK Bowl, em de 1982. Traz 25 músicas em dois CDs, entre elas Love of My Life, que ficou fora da caixa com as três coletâneas da banda lançada recentemente no Brasil. Como bem definiu o baterista Roger Taylor, o Queen pegou fogo naquela noite. (R.L.).

          Aos Mestres Com Carinho – A cantora Tereza Gama presta justa homenagem aos bambas do samba de partido alto nas 14 faixas deste novo lançamento da Rio 8 Fonográfico. Ela desfila canções de Jamelão (Cuidado Moço), Candeia (A Volta e Gamação) e a dupla Wilson Moreira e Nei Lopes (Coisa da Antiga). (G.L.).

          Mellow Dia – O garoto californiano Zach Ashton passou pelo Brasil, se apaixonou pela bossa nova e deixou sua surf music ainda mais verde-amarela com este álbum gravado pela companhia carioca Rio 8. O resultado foi um disco romântico, psicodélico e carente de energia para decolar. (G.L.).

          Da Underground – O precoce rapper Young Buck (que começou a carreira profissional aos 14 anos) chega aos dez anos de carreira com maturidade. Não é à toa que o garoto alcançou a marca de dois milhões de cópias vendidas de seu álbum anterior. Os destaques do novo trabalho são Drop It e Ride or Die (G.L.).

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            Mellow Dia – O garoto californiano Zach Ashton passou pelo Brasil, se apaixonou pela bossa nova e deixou sua surf music ainda mais verde-amarela com este álbum gravado pela companhia carioca Rio 8. O resultado foi um disco romântico, psicodélico e carente de energia para decolar. (G.L.).

            Da Underground – O precoce rapper Young Buck (que começou a carreira profissional aos 14 anos) chega aos dez anos de carreira com maturidade. Não é à toa que o garoto alcançou a marca de dois milhões de cópias vendidas de seu álbum anterior. Os destaques do novo trabalho são Drop It e Ride or Die (G.L.).

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              09/01/2005 0h00

              O Warner Channel vem aí com duas novidades na sua programação Prime Time. A primeira, Medical Investigation, estréia dia 18, às 22h, e coloca em cena especialistas da área da medicina na busca pela cura de epidemias. A segunda estréia está marcada para o dia 22, às 20h. Trata-se da segunda edição do reality show Bachelor, onde um solteiro e bem-sucedido terá de escolher, entre várias candidatas, sua futura esposa.

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                  09/08/2004 0h00

                  O título do novo álbum do compositor carioca, de Niterói, Fred Martins, radicado em Brasília por algum tempo, resume bem a essência de sua música: rara e, ao mesmo tempo, comum. A música de Fred é singular. Às vezes figura como um samba pop inédito – a exemplo das faixas

                  De Novo, Sem Você e O Samba me Diz –, e noutras moderniza o tempero retrô da MPB dos anos 70. Esse seria o caso de Telefonema (algo meio Sérgio Sampaio) e das faixas que divide com Ney Matogrosso (Raro e Comum) e Zélia Duncan (A Música em Mim). Fred não faz uma mistureba interminável de estilos, apesar de reunir a muitos no mesmo disco. A característica uniforme do álbum é marcada por seu ecletismo, traduzido num estilo próprio de tocar. Fred faz rock sem abrir mão da pegada do samba; e se arrisca na eletrônica sem largar o tom acústico de todo o disco. (Guilherme Lobão)

                  Tatiana Dauster

                  A estréia em CD de Tatiana Dauster, que já está na batalha há dez anos, é um balaio pop depretencioso e suingado. A cantora e compositora, que tem uma voz com timbre parecido ao da conterrânea Fernandinha Abreu, é uma franco-atiradora musical. Tanto arrasta sua asa para músicas estilosamente bregas, com bons arranjos e letras, como são o caso das interessantes Para de me Atrapalhar e No, como para bobagens como Desculpe a Demora. Em alguns momentos arrisca até um soul da cepa de Luiz Melodia, como em Um Canal pra Você. Este trabalho desigual sugere, contudo, que a carioquíssima Dauster, cevada na boemia da Gávea, tem potencial para conquistar o mercado e novos fãs. É, com certeza, uma promessa. Resta que ela aponte sua música para uma direção mais orgânica e definida, sem ter que apelar para tantos ritmos e tendências. (R.A.)

                  Matadores de Velhinha

                  Se existe alguma exigência para ser cumprida ao extremo nos filmes dos irmãos Joel e Ethan Coen é quanto ao perfeccionismo da trilha sonora. Em E Aí, Meu Irmão, Cadê Você?, eles acertaram na escolha. Desta vez, em Matadores de Velinha – Trilha Sonora Original (Sony Music), os Coen fazem a perfeita escolha ao escalar T Bone Burnett para compilar a trilha. Do início ao fim, são desfilados temas blacks que se revezam entre o negro spiritual arcaico, de Thomas Dorsey e Roy Crain, ao hip hop contemporâneo dos Nappy Roots. A combinação é estranha, porém, deliciosa para os ouvidos. É uma viagem pelo universo da música afro-americana, com direito a momentos introspectivos – nos temas gospel interpretados a capela pelo Soul Stirrers e The Landfordaires – e baladas de R&B e rap dos anos 70 aos 90. (G.L.)

                  Vinimax

                  O som novo e original do carioca Vinimax é um pequeno surto de criatividade em meio a uma cena extremamente pasteurizada do rap brasileiro. Nesse primeiro álbum (lançamento , o rapper e dedicado cantor de soul music, apresenta um disco sortido de hip hop, com refrões melódicos e batida inclinada para o pop. É música que pega fácil e que fica na cabeça não pela repetição, mas por uma leveza de versos e harmonias. Vinimax tem lá suas bolas-fora, algumas composições que tendem ao R&B brega. É o caso de Tudo de Bom e Primeiro Lugar. Nas demais, o hip hop do músico é vigoroso. Segue

                  uma linha roqueira similar à de O Rappa com De Doidera, A Cura e Geração Positiva; mas conhece seus maiores triunfos no âmbito pop: Há Necessidade, Neurótico e Tá Faltando Amor. (G.L.)

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                    De Novo, Sem Você e O Samba me Diz –, e noutras moderniza o tempero retrô da MPB dos anos 70. Esse seria o caso de Telefonema (algo meio Sérgio Sampaio) e das faixas que divide com Ney Matogrosso (Raro e Comum) e Zélia Duncan (A Música em Mim). Fred não faz uma mistureba interminável de estilos, apesar de reunir a muitos no mesmo disco. A característica uniforme do álbum é marcada por seu ecletismo, traduzido num estilo próprio de tocar. Fred faz rock sem abrir mão da pegada do samba; e se arrisca na eletrônica sem largar o tom acústico de todo o disco. (Guilherme Lobão)

                    Tatiana Dauster

                    A estréia em CD de Tatiana Dauster, que já está na batalha há dez anos, é um balaio pop depretencioso e suingado. A cantora e compositora, que tem uma voz com timbre parecido ao da conterrânea Fernandinha Abreu, é uma franco-atiradora musical. Tanto arrasta sua asa para músicas estilosamente bregas, com bons arranjos e letras, como são o caso das interessantes Para de me Atrapalhar e No, como para bobagens como Desculpe a Demora. Em alguns momentos arrisca até um soul da cepa de Luiz Melodia, como em Um Canal pra Você. Este trabalho desigual sugere, contudo, que a carioquíssima Dauster, cevada na boemia da Gávea, tem potencial para conquistar o mercado e novos fãs. É, com certeza, uma promessa. Resta que ela aponte sua música para uma direção mais orgânica e definida, sem ter que apelar para tantos ritmos e tendências. (R.A.)

                    Matadores de Velhinha

                    Se existe alguma exigência para ser cumprida ao extremo nos filmes dos irmãos Joel e Ethan Coen é quanto ao perfeccionismo da trilha sonora. Em E Aí, Meu Irmão, Cadê Você?, eles acertaram na escolha. Desta vez, em Matadores de Velinha – Trilha Sonora Original (Sony Music), os Coen fazem a perfeita escolha ao escalar T Bone Burnett para compilar a trilha. Do início ao fim, são desfilados temas blacks que se revezam entre o negro spiritual arcaico, de Thomas Dorsey e Roy Crain, ao hip hop contemporâneo dos Nappy Roots. A combinação é estranha, porém, deliciosa para os ouvidos. É uma viagem pelo universo da música afro-americana, com direito a momentos introspectivos – nos temas gospel interpretados a capela pelo Soul Stirrers e The Landfordaires – e baladas de R&B e rap dos anos 70 aos 90. (G.L.)

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                    O som novo e original do carioca Vinimax é um pequeno surto de criatividade em meio a uma cena extremamente pasteurizada do rap brasileiro. Nesse primeiro álbum (lançamento , o rapper e dedicado cantor de soul music, apresenta um disco sortido de hip hop, com refrões melódicos e batida inclinada para o pop. É música que pega fácil e que fica na cabeça não pela repetição, mas por uma leveza de versos e harmonias. Vinimax tem lá suas bolas-fora, algumas composições que tendem ao R&B brega. É o caso de Tudo de Bom e Primeiro Lugar. Nas demais, o hip hop do músico é vigoroso. Segue

                    uma linha roqueira similar à de O Rappa com De Doidera, A Cura e Geração Positiva; mas conhece seus maiores triunfos no âmbito pop: Há Necessidade, Neurótico e Tá Faltando Amor. (G.L.)

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                      Arquivo Geral

                      12/07/2004 0h00

                      Antologia: Marcos Valle – Produzida por Charles Gavin, esta coletânea dupla de Marcos Valle mapeia a trajetória do cantor, em 36 gravações feitas no período 1963/1974 – algumas até inéditas em CD, como Batucada Surgiu e Beijo Sideral. Pena que a ficha técnica seja confusa. Discos dos anos 60 são atribuídos a 1972 e os dos 70 são creditados a 1968.

                      To The 5 Bordughs – Após seis anos, Adam Yauch, Mike D e Ad-Rock, os Beastie Boys, estão de volta. O CD é um tributo a Nova York, com um arsenal verborrágico contra George W. Bush… Sem surpresas, todas as batidas, grooves e tagarelice de To The 5 Bordughs são puro Beastie Boys, mostrando que eles, após mais de 20 anos de carreira, ainda são dignos de serem ouvidos.

                      Michel Legrand e Luiz Eça –Este álbum é uma homenagem do maestro, compositor, cantor e arranjador francês Michel Legrand ao músico brasileiro Luiz Eça, mostrando toda a universalidade de sua música. O destaque fica por conta da faixa Febrônio, um raro registro da performance da dupla. Produzido por Mário Adnet, o disco traz gente ilustre, como Francis Hime e Ivan Lins.

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                        To The 5 Bordughs – Após seis anos, Adam Yauch, Mike D e Ad-Rock, os Beastie Boys, estão de volta. O CD é um tributo a Nova York, com um arsenal verborrágico contra George W. Bush… Sem surpresas, todas as batidas, grooves e tagarelice de To The 5 Bordughs são puro Beastie Boys, mostrando que eles, após mais de 20 anos de carreira, ainda são dignos de serem ouvidos.

                        Michel Legrand e Luiz Eça –Este álbum é uma homenagem do maestro, compositor, cantor e arranjador francês Michel Legrand ao músico brasileiro Luiz Eça, mostrando toda a universalidade de sua música. O destaque fica por conta da faixa Febrônio, um raro registro da performance da dupla. Produzido por Mário Adnet, o disco traz gente ilustre, como Francis Hime e Ivan Lins.

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                          25/02/2004 0h00

                          Os Filhos do Graal – Livro de Peter Berling (Editora Rocco), traduzido por Márcia Cavalcanti. 670 páginas. Preço: R$ 61. É um romance histórico monumental que nos atrai para uma fascinante viagem aos confins da Europa do século 13. Com uma boa história para contar, um invejável talento para a prosa e profundo conhecimento sobre a época, Peter Berling escreveu uma empolgante aventura que se prolonga por quase 700 páginas sem perder o vigor. O Trílio Celeste – Livro de Julian May (Editora Rocco), produzido por Alyda Christina Sauer. 368 páginas. Preço: R$ 42. A incrível saga das trigêmeas da Cidadela de Ruwenda está de volta. A história, que se passa no fantástico Mundo das Três Luas, teve início no livro O Trílio Negro, escrito a seis mãos por Marion Zimmer Bradley, Andre Norton e Julian May, três dos maiores expoentes da ficção científica e da fantasia.

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