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Lançado oficialmente o Rock in Rio Lisboa

Arquivo Geral

17/07/2003 0h00

O festival Rock in Rio Lisboa espera uma audiência de setecentos milhões de pessoas na TV e meio milhão presentes, disse nesta quarta-feira seu organizador, o publicitário brasileiro Roberto Medina, ao apresentar o evento com quase um ano de antecedência.

O festival, que será realizado entre 29 de maio e 6 de junho de 2004 nos 200 mil metros quadrados do parque lisboeta de Bela Vista, muito perto das margens do rio Tejo, precederá em poucos dias a Eurocopa de Futebol, que será sediada por Portugal.

Segundo Medina, organizador das três edições anteriores do Rock in Rio, que reuniram cerca de quatro milhões de pessoas e foram acompanhadas por muitas outras por rádio e a televisão, “a música é uma linguagem universal e sua maior importância é a capacidade de unir as pessoas”.

“O Brasil se converteu, com os três festivais Rock in Rio, no maior organizador de espetáculos de grande porte em nível mundial”, disse Medina. A quarta edição, a primeira na Europa, “vai ter uma enorme repercussão em matéria de imagem e em termos econômicos para Portugal”, previu.

O festival, que começará com três minutos de silêncio para refletir sobre a paz e por um mundo melhor, é, segundo seu organizador, “mais um modo de comportamento social que um acontecimento musical”.

As televisões e emissoras de rádio portuguesas também vão interromper suas transmissões durante esses três minutos.

Os organizadores se comprometeram a pagar pelo menos 250 mil euros (quase US$ 280 mil) à organização em doações à organização infantil Childreach, uma soma que aumentará em função das entradas vendidas para o festival e dos direitos de transmissão.

Passarão pelo palco do Rock in Rio setenta artistas e grupos portugueses, brasileiros e outros de renome internacional, num total de 120 horas de apresentações. Os organizadores lembraram que as três edições anteriores renderam aos baús do Estado do Rio de Janeiro US$ 400 milhões (358,6 milhões de euros).

O primeiro ocorreu durante dez dias a partir de 11 de janeiro de 1985 e reuniu perto de 1,4 milhão de pessoas, o equivalentes cinco Woodstocks. O segundo, em janeiro de 1991, foi no Maracanã, para 700 mil pessoas, sendo visto por 580 milhões de telespectadores de 55 nações. O último, em janeiro de 2001, foi na Cidade do Rock, especialmente criada para abrigar este tipo de evento, onde mais de 1,2 milão de pessoas assistiram às apresentações de muitas das principais estrelas da música moderna.

Os participantes do Rock in Rio Lisboa começarão a ser anunciados a partir de dezembro próximo, segundo a organização. Uma cadeia privada de televisão portuguesa, SIC, e uma emissora de rádio, Rádio Renascença, já se comprometeram a transmitir todo o festival, que também terá vários dos principais DJs atuais e espaços para debates sobre a paz e como melhorar o mundo.

O Rock in Rio Lisboa também é uma enorme operação de marketing e um negócio no qual pretende-se vender milhões de litros de bebidas e toneladas de sanduíches, pizzas e outros alimentos.

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    17/07/2003 0h00

    O festival Rock in Rio Lisboa espera uma audiência de setecentos milhões de pessoas na TV e meio milhão presentes, disse nesta quarta-feira seu organizador, o publicitário brasileiro Roberto Medina, ao apresentar o evento com quase um ano de antecedência.

    O festival, que será realizado entre 29 de maio e 6 de junho de 2004 nos 200 mil metros quadrados do parque lisboeta de Bela Vista, muito perto das margens do rio Tejo, precederá em poucos dias a Eurocopa de Futebol, que será sediada por Portugal.

    Segundo Medina, organizador das três edições anteriores do Rock in Rio, que reuniram cerca de quatro milhões de pessoas e foram acompanhadas por muitas outras por rádio e a televisão, “a música é uma linguagem universal e sua maior importância é a capacidade de unir as pessoas”.

    “O Brasil se converteu, com os três festivais Rock in Rio, no maior organizador de espetáculos de grande porte em nível mundial”, disse Medina. A quarta edição, a primeira na Europa, “vai ter uma enorme repercussão em matéria de imagem e em termos econômicos para Portugal”, previu.

    O festival, que começará com três minutos de silêncio para refletir sobre a paz e por um mundo melhor, é, segundo seu organizador, “mais um modo de comportamento social que um acontecimento musical”.

    As televisões e emissoras de rádio portuguesas também vão interromper suas transmissões durante esses três minutos.

    Os organizadores se comprometeram a pagar pelo menos 250 mil euros (quase US$ 280 mil) à organização em doações à organização infantil Childreach, uma soma que aumentará em função das entradas vendidas para o festival e dos direitos de transmissão.

    Passarão pelo palco do Rock in Rio setenta artistas e grupos portugueses, brasileiros e outros de renome internacional, num total de 120 horas de apresentações. Os organizadores lembraram que as três edições anteriores renderam aos baús do Estado do Rio de Janeiro US$ 400 milhões (358,6 milhões de euros).

    O primeiro ocorreu durante dez dias a partir de 11 de janeiro de 1985 e reuniu perto de 1,4 milhão de pessoas, o equivalentes cinco Woodstocks. O segundo, em janeiro de 1991, foi no Maracanã, para 700 mil pessoas, sendo visto por 580 milhões de telespectadores de 55 nações. O último, em janeiro de 2001, foi na Cidade do Rock, especialmente criada para abrigar este tipo de evento, onde mais de 1,2 milão de pessoas assistiram às apresentações de muitas das principais estrelas da música moderna.

    Os participantes do Rock in Rio Lisboa começarão a ser anunciados a partir de dezembro próximo, segundo a organização. Uma cadeia privada de televisão portuguesa, SIC, e uma emissora de rádio, Rádio Renascença, já se comprometeram a transmitir todo o festival, que também terá vários dos principais DJs atuais e espaços para debates sobre a paz e como melhorar o mundo.

    O Rock in Rio Lisboa também é uma enorme operação de marketing e um negócio no qual pretende-se vender milhões de litros de bebidas e toneladas de sanduíches, pizzas e outros alimentos.

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