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Escultor de uma era

Arquivo Geral

29/10/2003 0h00

O programa Arte Espanhola para o Exterior traz a Brasília o trabalho de um dos escultores espanhóis mais importantes do século 20. As 37 esculturas da exposição Pablo Serrano estarão na galeria principal do Conjunto Cultural da Caixa. Hoje, a partir das 18h30, será a abertura para convidados, entre eles o presidente do governo espanhol, José Maria Aznar, e o ministro da Cultura do Brasil, Gilberto Gil. A mostra poderá ser visitada de amanhã até o dia 29 de novembro.

As obras da exposição oferecem uma visão geral do trabalho do artista, morto em 1985. O enfoque especial está nas séries abstratas criadas durante as décadas de 60 e 80. Algumas são a representação de um trabalho idealizado ainda na década de 40, como as primeiras e pequenas figuras taurinas. Outras mostram uma reinterpretação do cubismo, como Divertimentos com Picasso e La Guitarra y el Cubismo. A curadora da exposição é Dolores Duram Úcar.

Serrano era um homem que acreditava no poder transformador da arte e lutava contra a crescente desumanidade e o materialismo. Ele usou a escultura como expressão de uma visão humanista do mundo.

Os trabalhos foram feitos de bronze, ferro e aço. O escultor jogava com as noções de espaço, volume, luz e convida ao tato. As obras refletem uma busca do espírito das coisas e das pessoas. O escultor procurava captar o caráter do personagem sobre o qual trabalhava. É uma reflexão sobre o homem e sua evolução, um olhar de indagação sobre o masculino e o feminino.

O programa Arte Espanhola para o Exterior, concebido pelo Ministério de Assuntos Exteriores da Espanha apresenta as figuras-chave da modernidade espanhola, complementado por palestras e visitas pedagógicas. A exposição já esteve na Argentina e, depois de Brasília, segue para o México.

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    29/10/2003 0h00

    O programa Arte Espanhola para o Exterior traz a Brasília o trabalho de um dos escultores espanhóis mais importantes do século 20. As 37 esculturas da exposição Pablo Serrano estarão na galeria principal do Conjunto Cultural da Caixa. Hoje, a partir das 18h30, será a abertura para convidados, entre eles o presidente do governo espanhol, José Maria Aznar, e o ministro da Cultura do Brasil, Gilberto Gil. A mostra poderá ser visitada de amanhã até o dia 29 de novembro.

    As obras da exposição oferecem uma visão geral do trabalho do artista, morto em 1985. O enfoque especial está nas séries abstratas criadas durante as décadas de 60 e 80. Algumas são a representação de um trabalho idealizado ainda na década de 40, como as primeiras e pequenas figuras taurinas. Outras mostram uma reinterpretação do cubismo, como Divertimentos com Picasso e La Guitarra y el Cubismo. A curadora da exposição é Dolores Duram Úcar.

    Serrano era um homem que acreditava no poder transformador da arte e lutava contra a crescente desumanidade e o materialismo. Ele usou a escultura como expressão de uma visão humanista do mundo.

    Os trabalhos foram feitos de bronze, ferro e aço. O escultor jogava com as noções de espaço, volume, luz e convida ao tato. As obras refletem uma busca do espírito das coisas e das pessoas. O escultor procurava captar o caráter do personagem sobre o qual trabalhava. É uma reflexão sobre o homem e sua evolução, um olhar de indagação sobre o masculino e o feminino.

    O programa Arte Espanhola para o Exterior, concebido pelo Ministério de Assuntos Exteriores da Espanha apresenta as figuras-chave da modernidade espanhola, complementado por palestras e visitas pedagógicas. A exposição já esteve na Argentina e, depois de Brasília, segue para o México.

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