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Do pop ao sertanejo

Arquivo Geral

21/08/2003 0h00

Um dos pontos fortes de Lisbela e o Prisioneiro é, sem dúvida, a trilha sonora escolhida e produzida pelo guitarrista brasiliense André Moraes em parceria com o dramaturgo João Falcão. A dupla acertou na receita. Durante a trama, o espectador se delicia com os novos e ecléticos formatos concedidos a canções “cafonas” da década de 60. “A idéia é mostrar para o público esse universo do Nordeste pop”, explica André Moraes. O tema central do filme, que aparece toda hora em que os personagens de Selton Mello e Débora Falabella se encontram. É a canção Você Não Me Ensinou a Te Esquecer, do cantor Fernando Mendes – considerado brega entre os populares da Jovem Guarda. A música é interpretada por Caetano Veloso e teve o clipe exibido no Fantástico do último domingo. Um inusitado encontro de Zé Ramalho com o a banda de rock Sepultura dá uma nova cara para A Dança das Borboletas, um tema experimental de forrock escrito por Ramalho e Alceu Valença em meados dos anos 70 e que está no primeiro disco do paraibano. Nas seqüências da fita surgem ainda Jorge Mautner, Los Hermanos, Zéu Britto e Elza Soares (com Espumas ao Vento, de Accioly Neto e que foi sucesso na voz de Flávio José). Ao subir dos créditos finais, Lirinha (vocalista do Cordel do Fogo Encantado, que se apresenta sábado em Brasília) solta a voz acompanhado pela percussão dos The Sconhecidos. A escolha do cantor pernambucano teve seu motivo: “Lirinha é um ícone nordestino. Ele é um artista pop sertanejo”, conclui André.

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