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Cubanos podem ter vacina em cinco anos

Arquivo Geral

15/04/2003 0h00

Em cinco anos, no mínimo, os cientistas cubanos poderão produzir uma vacina contra a Aids, assegurou Carlos Duarte, chefe da equipe que busca uma substância capaz de conter a doença. Duarte disse que o Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia trabalha em dois tipos de remédios contra o mal: uma terapêutica e outra preventiva. As pesquisas sobre a Aids em Cuba começaram em 1992. “A chamada vacina terapêutica atua nas células do organismo já infectado pelo vírus e permite que o sistema imunológico controle a reprodução das células”, explicou Duarte, no II Fórum da América Latina e do Caribe sobre HIV.

A equipe do centro cubano trabalha com uma vacina especificamente para o subtipo C do vírus, que é a cepa mais freqüente na África, a região mais afetada do planeta pela doença.

“Começaríamos testando a vacina em um desses países onde esse vírus seja predominante e, depois, estudaríamos se a proteção pode ampliar a outras subséries”, disse Duarte. No entanto, as pesquisas ainda estão em fase de laboratório e a vacina preventiva está em uma etapa menos avançada que a terapêutica. “Ainda ficam muitas perguntas e faltam pelo menos cinco anos de intenso trabalho antes de ter uma vacina pronta para ser utilizada”, declarou.

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    15/04/2003 0h00

    Em cinco anos, no mínimo, os cientistas cubanos poderão produzir uma vacina contra a Aids, assegurou Carlos Duarte, chefe da equipe que busca uma substância capaz de conter a doença. Duarte disse que o Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia trabalha em dois tipos de remédios contra o mal: uma terapêutica e outra preventiva. As pesquisas sobre a Aids em Cuba começaram em 1992. “A chamada vacina terapêutica atua nas células do organismo já infectado pelo vírus e permite que o sistema imunológico controle a reprodução das células”, explicou Duarte, no II Fórum da América Latina e do Caribe sobre HIV.

    A equipe do centro cubano trabalha com uma vacina especificamente para o subtipo C do vírus, que é a cepa mais freqüente na África, a região mais afetada do planeta pela doença.

    “Começaríamos testando a vacina em um desses países onde esse vírus seja predominante e, depois, estudaríamos se a proteção pode ampliar a outras subséries”, disse Duarte. No entanto, as pesquisas ainda estão em fase de laboratório e a vacina preventiva está em uma etapa menos avançada que a terapêutica. “Ainda ficam muitas perguntas e faltam pelo menos cinco anos de intenso trabalho antes de ter uma vacina pronta para ser utilizada”, declarou.

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