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Craques da música

Arquivo Geral

03/06/2003 0h00

A Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro é assistida, aplaudida e querida por milhares de brasilienses, que lotam suas apresentações. Fundada em 1980, pelo maestro Claudio Santoro (1919-1989), a Orquestra passou por momentos inesquecíveis nesses 23 anos, que se confudem com a história de Brasília. Sempre que conseguem conciliar a agenda de seus convidados com uma data disponível no Teatro Nacional, os 75 integrantes da Orquestra sobem ao palco da Sala Villa-Lobos. E hoje à noite tem concerto para violino e violoncelo, com entrada franca. As apresentações com os balés internacionais como o Kirov, a turnê com a primadonna do Metropolitan Opera de Nova York, Aprille Millo, a reinauguração do Teatro Amazonas de Manaus e os concertos dos Festivais de Inverno de 1991 e 1992 em Campos do Jordão são alguns dos espetáculos que compõem o extenso currículo da OSTN. Atualmente, a Orquestra está sob a batuta do maestro e diretor musical Silvio Barbato. Discípulo direto e uma espécie de herdeiro musical de Cláudio Santoro, Barbato está à frente do grupo desde 1999.

“Minha ligação com a orquestra é muito forte. E com a cidade mais ainda. Me formei em Música na Universidade de Brasília e aqui passei toda minha adolescência”, conta. Agora, o trabalho do maestro visa o crescimento artístico do grupo. “Logo que assumi, tínhamos sérios problemas com os músicos, como tendinites e até problemas psicológicos. Hoje, isso está superado e conseguimos uma equipe de primeira linha”, diz, entusiasmado. O que falta, segundo ele, é quantidade. Barbato sonha em transformar a Orquestra numa equipe de grande porte, com cerca de 150 músicos. “Precisamos de músicos em todos os naipes, para nos tornarmos uma grande sinfônica” afirma Barbato. No repertório da apresentação de hoje da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro estão obras de Antonin Dvorak e Wellington Gomes. A violinista Ludmila Vinecka e o violoncelista Guerra Vicente são os solistas convidados sob a regência de Cláudio Cohen.

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    “Minha ligação com a orquestra é muito forte. E com a cidade mais ainda. Me formei em Música na Universidade de Brasília e aqui passei toda minha adolescência”, conta. Agora, o trabalho do maestro visa o crescimento artístico do grupo. “Logo que assumi, tínhamos sérios problemas com os músicos, como tendinites e até problemas psicológicos. Hoje, isso está superado e conseguimos uma equipe de primeira linha”, diz, entusiasmado. O que falta, segundo ele, é quantidade. Barbato sonha em transformar a Orquestra numa equipe de grande porte, com cerca de 150 músicos. “Precisamos de músicos em todos os naipes, para nos tornarmos uma grande sinfônica” afirma Barbato. No repertório da apresentação de hoje da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro estão obras de Antonin Dvorak e Wellington Gomes. A violinista Ludmila Vinecka e o violoncelista Guerra Vicente são os solistas convidados sob a regência de Cláudio Cohen.

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