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Corridas de cavalo na telona

Arquivo Geral

18/11/2003 0h00

Baseado no livro Seabiscuit – Uma Lenda Americana (Cia. das Letras), de Laura Hillenbrand, o filme Seabiscuit: Alma de Herói, em cartaz nos cinemas da cidade, adapta a história verídica de três homens emocionalmente feridos, uma nação abalada e um cavalo incompreendido, que devolveu aos Estados Unidos seu orgulho. Na década de 1930, a Grande Depressão, período negro que começou com a queda da Bolsa de Nova York, levou milhares de pessoas ao desemprego, arruinou empresários, provocou falências e multiplicou as tensões sociais. Nessa época conturbada, Howard (Jeff Bridges), um dos maiores comerciantes de automóveis do país, redescobre o amor (depois de perder seu filho e esposa) e passa a investir em cavalos de corrida. Para o cargo de treinador, contrata Tom Smith (Chris Cooper), um vaqueiro calado e excêntrico, que não conseguia emprego fixo, mas possuía uma empatia com os animais fora do comum. Smith passa a rodar estrebarias em busca de um animal diferente, com potencial adormecido, para conseguir pagar barato e treiná-lo para tentar vitórias em páreos menores. Numa dessas visitas encontra o pequeno Seabiscuit, animal preguiçoso, de pernas tortas, maltratado e rebelde. O olhar dos dois se cruza e Seabiscuit é comprado. A escolha do jóquei é semelhante. O treinador esbarra em Red Pollard (Tobey Maguire) por acaso e identifica no rapaz as mesmas qualidades e problemas que tem o seu cavalo. Juntos, eles começam um trabalho que entrará para a história. Para tanto, o cineasta utilizou jóqueis de verdade – incluindo o campeão Gary Stevens, que interpreta o amigo de Pollard, George Woolf.

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