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Começa a Era Florisbal

Arquivo Geral

14/12/2004 0h00

Existem determinadas questões que, por serem delicadas, não são nada fáceis de dizer, mas o tempo acabou mostrando que, por alguma obra do destino, nenhuma das contratações feitas pela Rede Globo, durante a gestão Marluce Dias da Silva, acabou dando certo. Incluindo Jô Soares. Pode ser uma obra do acaso ou simples coincidência, mas trata-se de uma constatação absolutamente verdadeira. Luciano Huck, com seu jeito “mauricinho de ser”, até hoje não acertou o passo. Tenta, até se esforça em fazer alguma coisa popular por exigência do horário e dos seus concorrentes, mas nunca chegou ao que se espera dele. Serginho Groisman, outra aquisição do período, embora simpático, bom profissional e competente, foi “escondido” nas madrugadas dos domingos. Xuxa, que já era da casa, despencou ladeira abaixo, convencida por alguém que era suficientemente capaz de tocar sozinha sua vida e carreira. O tempo mostrou que não era. No mais, tudo continuou como o Boni, José Bonifácio Oliveira Sobrinho, montou. Essa é a bola – meio redonda, meio quadrada – que Octávio Florisbal, como novo diretor-geral da Rede Globo de Televisão, está recebendo. Ele tem um sistema próprio. É um homem organizado, equilibrado e elegante. Formado num outro campo, foge um pouco às características do pessoal que costumeiramente freqüenta o meio artístico, principalmente na sua maneira discreta de agir. Este é o seu jeito de ser. Efetivamente, 2005 será o seu primeiro ano na função. A única certeza que se tem é de que vai começar uma nova Globo a partir de agora, com sério risco – para as concorrentes, claro – de ficar ainda mais forte.

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    14/12/2004 0h00

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