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Com linguagem de videoclipe

Arquivo Geral

11/06/2003 0h00

O diretor gaúcho Jorge Furtado é mundialmente conhecido pelo curta Ilha das Flores, lançado em 1989, que narra a trajetória de um tomate e que foi assistido por um número de pessoas que nem ele próprio consegue mensurar. Mas, quem acompanha sua carreira percebe que a cada novo filme ele se supera. Prova disso é O Homem que Copiava, que tem estréia nacional amanhã, com roteiro e direção assinados por ele.

Este segundo longa do diretor (o primeiro foi Houve Uma Vez Dois Verões, de 2002) traz elementos que já se tornaram marcas de Furtado, como a narração de documentário e as colagens, porém, com um algo mais. Um plus que não se sabe ao certo de onde vem: da harmonia do elenco, do talento de todos os atores (inclusive dos figurantes), da singeleza da história? O fato é que O Homem que Copiava é mais uma bela produção nacional. Com Lázaro Ramos, Luana Piovani, Leandra Leal e Pedro Cardoso interpretando os personagens principais, é garantia de um mix de sentimentos, durante as duas horas do filme: angústia (já na primeira cena, em que o personagem principal precisa escolher no caixa que produtos deixar no supermercado por não ter dinheiro suficiente para todas as compras), alegria, raiva, tristeza e até tensão, numa cena de perseguição numa ponte, que lembra os thrillers de Indiana Jones.

Essas sensações surgem à medida em que a vida de André, o personagem principal, vai sendo contada. Jovem tímido, de 20 anos, ele trabalha numa papelaria, onde opera uma máquina de fotocopiar. André libera suas emoções e frustrações desenhando. É um exímio desenhista de histórias em quadrinhos. Silvia, a personagem de Leandra Leal, mora próximo a ele e é a grande paixão do adolescente. Mariainês, interpretada por Luana Piovani, é colega de trabalho de André e faz o gênero bonitona-decidida-que-quer-subir-na-vida. Pedro Cardoso é o Cardoso, sujeito sem ambições, feliz, que gosta muito de mulher.

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    11/06/2003 0h00

    O diretor gaúcho Jorge Furtado é mundialmente conhecido pelo curta Ilha das Flores, lançado em 1989, que narra a trajetória de um tomate e que foi assistido por um número de pessoas que nem ele próprio consegue mensurar. Mas, quem acompanha sua carreira percebe que a cada novo filme ele se supera. Prova disso é O Homem que Copiava, que tem estréia nacional amanhã, com roteiro e direção assinados por ele.

    Este segundo longa do diretor (o primeiro foi Houve Uma Vez Dois Verões, de 2002) traz elementos que já se tornaram marcas de Furtado, como a narração de documentário e as colagens, porém, com um algo mais. Um plus que não se sabe ao certo de onde vem: da harmonia do elenco, do talento de todos os atores (inclusive dos figurantes), da singeleza da história? O fato é que O Homem que Copiava é mais uma bela produção nacional. Com Lázaro Ramos, Luana Piovani, Leandra Leal e Pedro Cardoso interpretando os personagens principais, é garantia de um mix de sentimentos, durante as duas horas do filme: angústia (já na primeira cena, em que o personagem principal precisa escolher no caixa que produtos deixar no supermercado por não ter dinheiro suficiente para todas as compras), alegria, raiva, tristeza e até tensão, numa cena de perseguição numa ponte, que lembra os thrillers de Indiana Jones.

    Essas sensações surgem à medida em que a vida de André, o personagem principal, vai sendo contada. Jovem tímido, de 20 anos, ele trabalha numa papelaria, onde opera uma máquina de fotocopiar. André libera suas emoções e frustrações desenhando. É um exímio desenhista de histórias em quadrinhos. Silvia, a personagem de Leandra Leal, mora próximo a ele e é a grande paixão do adolescente. Mariainês, interpretada por Luana Piovani, é colega de trabalho de André e faz o gênero bonitona-decidida-que-quer-subir-na-vida. Pedro Cardoso é o Cardoso, sujeito sem ambições, feliz, que gosta muito de mulher.

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