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CALOUROS DA MÚSICA

Arquivo Geral

13/10/2003 0h00

OFinca, Festival Universitário de Música Candanga – Interno da Universidade de Brasília (UnB) – chega à quinta edição com 44 bandas na etapa classificatória, de hoje até 24 de outubro, no Anfiteatro 09 (Minhocão, Campus da UnB), a partir de 12h30. A entrada é franca.

Vinculado ao projeto musical Campo Sonoro que ocorre às terças-feiras, de 12h30 às 14h, o Finca tem o objetivo de impulsionar a carreira dos estudantes músicos, que buscam espaço no cenário cultural brasiliense. A cada dia, cinco bandas se apresentam.

Além da comemoração da final do Finca, que será no dia 25 deste mês, haverá a festa do 5° ano do festival no dia anterior, ambos às 22h30 no Centro Comunitário Athos Bulcão.

As bandas vencedoras dos anos anteriores, como Móveis Coloniais de Acaju (que arrebentou no Brasília Music Festival), Corindó, Cantiga de Grilo e Cumade Selvira, vão realizar um grande show no penúltimo dia do Finca.

O Finca surgiu em 1999 e teve a iniciativa conjunta da Diretoria de Esporte, Arte e Cultura de Assuntos Comunitários – DEA e o Diretório Central dos Estudantes, DCE.

De acordo com a diretora do DEA, Rosana Andréia Costa de Castro, o Finca dá mais visibilidade aos profissionais e amadores. “O festival colabora para dar impulso às bandas brasilienses. Na UnB, ocorre um fenômeno interessante, que as músicas de sucesso misturam rock, forró e ska com ritmos nordestinos”, comenta.

Para participar do evento, as bandas tinham de ter pelo menos um integrante que fosse aluno matriculado na universidade.

Cada banda representa um centro acadêmico da UnB. Este ano, o Festival conta com o número máximo de inscritos, com músicas interpretadas por bandas de vários estilos, entre eles, forró, rock, ska e MPB .

Quanto à premiação, desde o ano passado ela é feita com troféus e dinheiro, graças ao patrocínio da Caixa. São premiados a primeira, segunda e terceira melhores músicas, com R$ 1,1 mil, R$ 700 e R$ 500, respectivamente, além dos troféus. O melhor intérprete e melhor banda na votação do Júri Popular também ganharão troféus.

A comissão julgadora é formada por uma cantora paraense, um maestro, um professor de letras, dois produtores culturais e o proprietário da produtora Rola Pedra Sonorização (RPS). Eles avaliarão letra, arranjo, interpretação, melodia, harmonia e interação com o público.

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    13/10/2003 0h00

    OFinca, Festival Universitário de Música Candanga – Interno da Universidade de Brasília (UnB) – chega à quinta edição com 44 bandas na etapa classificatória, de hoje até 24 de outubro, no Anfiteatro 09 (Minhocão, Campus da UnB), a partir de 12h30. A entrada é franca.

    Vinculado ao projeto musical Campo Sonoro que ocorre às terças-feiras, de 12h30 às 14h, o Finca tem o objetivo de impulsionar a carreira dos estudantes músicos, que buscam espaço no cenário cultural brasiliense. A cada dia, cinco bandas se apresentam.

    Além da comemoração da final do Finca, que será no dia 25 deste mês, haverá a festa do 5° ano do festival no dia anterior, ambos às 22h30 no Centro Comunitário Athos Bulcão.

    As bandas vencedoras dos anos anteriores, como Móveis Coloniais de Acaju (que arrebentou no Brasília Music Festival), Corindó, Cantiga de Grilo e Cumade Selvira, vão realizar um grande show no penúltimo dia do Finca.

    O Finca surgiu em 1999 e teve a iniciativa conjunta da Diretoria de Esporte, Arte e Cultura de Assuntos Comunitários – DEA e o Diretório Central dos Estudantes, DCE.

    De acordo com a diretora do DEA, Rosana Andréia Costa de Castro, o Finca dá mais visibilidade aos profissionais e amadores. “O festival colabora para dar impulso às bandas brasilienses. Na UnB, ocorre um fenômeno interessante, que as músicas de sucesso misturam rock, forró e ska com ritmos nordestinos”, comenta.

    Para participar do evento, as bandas tinham de ter pelo menos um integrante que fosse aluno matriculado na universidade.

    Cada banda representa um centro acadêmico da UnB. Este ano, o Festival conta com o número máximo de inscritos, com músicas interpretadas por bandas de vários estilos, entre eles, forró, rock, ska e MPB .

    Quanto à premiação, desde o ano passado ela é feita com troféus e dinheiro, graças ao patrocínio da Caixa. São premiados a primeira, segunda e terceira melhores músicas, com R$ 1,1 mil, R$ 700 e R$ 500, respectivamente, além dos troféus. O melhor intérprete e melhor banda na votação do Júri Popular também ganharão troféus.

    A comissão julgadora é formada por uma cantora paraense, um maestro, um professor de letras, dois produtores culturais e o proprietário da produtora Rola Pedra Sonorização (RPS). Eles avaliarão letra, arranjo, interpretação, melodia, harmonia e interação com o público.

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