Dificuldade – Ana é uma personagem da ficção. Mas nem por isso deu menos trabalho para Camila: “Jornalismo político é difícil, tem que ter um faro de investigador”, comenta a atriz.
Crítica – Ela conta que viu os primeiros capítulos da trama, mas logo desistiu: “Não queria que nada me influenciasse. Agora que estou na minissérie é que não vejo mesmo. Eu me cobro demais”, justifica.
Conflitos – Camila confessa que vive no limiar entre a segurança e a insegurança: “Você fica muito exposto, todo mundo dá opinião sobre seu trabalho e, às vezes, é de uma forma leviana. Lidar com isso é complicado. Só com muita terapia para ajudar”, brinca ela, que faz ioga e meditação.
Fortaleza – Desde que surgiu na TV, na minissérie A Casa das Sete Mulheres, Camila só faz personagens fortes. Ela arrisca uma explicação: “Acho que tem a ver com a personalidade do ator. Sou uma pessoa muito intensa e isso acaba se refletindo no meu trabalho”, acredita Camila.