Tem quem prefira curtir todo o programa do Lago Paranoá dentro de uma embarcação. Sem problemas, existem passeios para todos os bolsos e com o que há de melhor. O barco Tôa Tôa em parceria com o Chalé Suíço lança na primeira semana de setembro um happy hour marítimo batizado de Luzes da Cidade. Por R$ 17, o privilegiado passageiro navegará por uma hora e meia nas águas do Lago. A embarcação sairá da Asbac, passará pela Ponte Costa e Silva, Pontão Sul, Pier 21 e pela Ponte JK. O passageiro pagará o que consumir no trajeto. “É uma nova maneira de aproveitar o Lago com requinte, bom gosto e preço justo”, explica Hedwiges Siqueira, do Chalé Suíço, parceira do comandante do Tôa Tôa, Tupac Petrillo, no happy hour marítimo.
Quem quiser dar uma festa no barco, sem nenhuma preocupação, também encontrará ótimas opções. Por um período de quatro horas e a R$ 30 por pessoa, o barco oferece, além do passeio, boate, DJ e bebidas não destiladas, como refrigerante, cerveja, água e caipirinha. Caso queira apenas alugar a embarcação, por um período de duas horas o preço sai por R$ 700, por três horas a R$ 800 e por quatro horas a R$ 900. O passageiro pode escolher o roteiro. Em todos os passeios há a exigência de um mínimo de 40 pessoas.
Há sempre quem queira levar os próprios petiscos. No Chalé Suíço, o bufê de frios composto de sete tábuas, seis queijos nobres, uma cesta de pães, duas mousses e uma bandeja com seis sabores de pastas sai a R$ 14 por comensal. Caso queira o serviço de garçom e bebidas no barco o preço é a combinar.
Outra dica ótima para passear no lago está no serviço da BBC Náutica e da Vila Náutica. Um passeio de uma hora em uma lancha de 33 pés, com capacidade para dez passageiros, sai por R$ 300. “Os passageiros trazem as bebidas e a comida que quiserem”, explica o piloto Ardenor Lindo, há 16 anos navegando nas águas do Paranoá. Já uma lancha de 25 pés, com capacidade para cinco pessoas, sai por R$ 200 o período de uma hora.
Para quem quiser apenas usar a lancha, digamos, como um táxi de luxo para ir almoçar em um restaurante, o preço é calculado de acordo com a duração do percurso até o restaurante. “Onde tiver um pier nós paramos”, conta o piloto Ardernor, com um bom humor digno de quem convive com as maravilhas da natureza.
