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Ave Maria

Arquivo Geral

08/10/2003 0h00

Depois de alcançar a marca de quase R$ 6 milhões de CDs vendidos e tornar-se um marco da renovação carismática da Igreja Católica, o padre paulistano Marcelo Rossi encontra novo filão para atrair fiéis para o catolicismo: o cinema. Rossi chegou a Brasília na segunda-feira para divulgar o seu projeto cinematográfico Maria, Mãe do Filho de Deus, uma produção abraçada pela Globo Filmes e dirigida por Moacyr Góes (das novelas Laços de Família e Suave Veneno)

O filme narra, pela primeira vez, a vida de Jesus com ênfase na pessoa de Maria, sua mãe (interpretada por Giovana Antonelli). A história se passa num pequeno município no interior do Brasil, onde um padre (Marcelo Rossi) narra para uma garota de seis anos a história de Jesus e Nossa Senhora. Os episódios da vida de Cristo (papel de Luigi Baricelli) são retratados de acordo com a imaginação da criança.

Ontem, em entrevista coletiva, o padre revelou o interesse em despertar os católicos não-praticantes e ateus à religião. “Essa é a última etapa de uma promessa que fiz ao Papa, de evangelizar em todos os meios. Só faltava o cinema”, conta. Apesar de apresentar seus dotes cênicos na telona, Marcelo Rossi rejeita o título a ele conferido de padre pop, ou de um superstar da Igreja Católica. “Sou padre. Não sou artista. Minha missão é falar de Jesus, não quero que isso seja deturpado”, afirma.

No entanto, o padre se arrisca nos cinemas na interpretação do arcanjo Gabriel. Diante dos pedidos de autógrafos, o padre foi enfático: “Não dou autógrafos, mas posso abençoar”.

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    08/10/2003 0h00

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    O filme narra, pela primeira vez, a vida de Jesus com ênfase na pessoa de Maria, sua mãe (interpretada por Giovana Antonelli). A história se passa num pequeno município no interior do Brasil, onde um padre (Marcelo Rossi) narra para uma garota de seis anos a história de Jesus e Nossa Senhora. Os episódios da vida de Cristo (papel de Luigi Baricelli) são retratados de acordo com a imaginação da criança.

    Ontem, em entrevista coletiva, o padre revelou o interesse em despertar os católicos não-praticantes e ateus à religião. “Essa é a última etapa de uma promessa que fiz ao Papa, de evangelizar em todos os meios. Só faltava o cinema”, conta. Apesar de apresentar seus dotes cênicos na telona, Marcelo Rossi rejeita o título a ele conferido de padre pop, ou de um superstar da Igreja Católica. “Sou padre. Não sou artista. Minha missão é falar de Jesus, não quero que isso seja deturpado”, afirma.

    No entanto, o padre se arrisca nos cinemas na interpretação do arcanjo Gabriel. Diante dos pedidos de autógrafos, o padre foi enfático: “Não dou autógrafos, mas posso abençoar”.

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