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Arlindo Cruz em roda de bamba

Arquivo Geral

16/06/2003 0h00

Se o samba tivesse que rimar com algum nome, esse seria o de Arlindo Cruz, carioca do bairro da Piedade, que aos 22 anos de carreira no mundo de bambas, acaba de lançar seu segundo CD solo – Pagode do Arlindo. “O disco foi gravado na roda de samba que eu promovo no Barril 8000, um bar na Barra da Tijuca (Rio de Janeiro)”, explica o ex-integrante do grupo Fundo de Quintal. “A gente conseguiu passar toda a alegria do pagode pra um CD. É uma festa.” O álbum é simples, não tem arranjos rebuscados e nem bateria. Na batucada, os ritmistas se revezaram nos instrumentos, como se estivessem nos botequins e pagodes da vida. “Gravamos os meus principais sucessos como O Show Tem Que Continuar, É Sempre Assim, Samba e a Flor (do Candeia), Camarão que Dorme a Onda Leva (a primeira música gravada por Zeca Pagodinho com Beth Carvalho), É pra Gente se Amar, Só pra Contrariar, Boca Sem Dente e Irene”, conta Arlindo, parceiro de dez entre dez sambistas. “Inclusive, o nome do grupo Só Pra Contrariar veio da minha música. Mas é engraçado, eles nunca gravaram nada meu. Mas, depois a gente acerta essa conta.” O músico tem como fregueses cativos Zeca Pagodinho, Beth Carvalho, Reinaldo, que nunca deixam de incluir pelo menos uma música dele em seus trabalhos. Com mais de 450 sambas gravados, ele diz que se inspira na vida. “Faço alguns sambas sociais, outros engraçados, mas a maioria é de amor. Tenho que falar a linguagem do povo.”

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